FORÇA NEWS

Surfe.be - Banner advertising service

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

China supera União Europeia como maior mercado para as exportações brasileiras


China supera União Europeia como maior mercado para as exportações brasileiras

Quatro anos depois de ter ultrapassado os Estados Unidos como principal país de destino das exportações brasileiras, a China agora deixa para trás a União Europeia. A economia desacelerada, com retração da produção industrial, provocou queda na demanda europeia por produtos brasileiros. A exportação brasileira para o bloco europeu caiu 8,1% de janeiro a agosto, contra igual período do ano passado. Isso fez a fatia dos embarques brasileiros destinada à União Europeia recuar de 20,4% de janeiro a agosto de 2012 para 19,3% em igual período deste ano.

© 2000 – 2013. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.

ORIGEM: VALOR ECONOMICO

FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

FMI: Países do G-20 reduzem desequilíbrios, mas crescimento decepciona

FMI: Países do G-20 reduzem desequilíbrios, mas crescimento decepciona


Por Sergio Lamucci | Valor

WASHINGTON  -  Os países do G-20 mostraram algum avanço na redução de seus desequilíbrios externos e internos, mas ainda é necessária uma ação coordenada para atingir o crescimento balanceado e sustentável, aponta um relatório divulgado nesta sexta-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O documento identifica nove economias com desequilíbrios de médio prazo relativamente grandes, fazendo uma análise da situação de cada uma e sugerindo políticas para enfrentar a questão – China, zona do euro, França, Alemanha, Índia, Japão, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. O Brasil ficou fora, por não apresentar grandes desequilíbrios segundo os indicadores usados  -  dívida pública e déficit fiscal, poupança privada e dívida privada; e a situação das contas externas, englobando a balança comercial, o fluxo líquido de investimentos e transferências.
Ao analisar o conjunto das economias do G-20, o FMI diz que os desequilíbrios externos diminuíram de modo geral”, observando que  “essas melhoras são em parte permanentes, e em parte transitórias”. Os problemas fiscais também “estão melhorando lentamente”. O Fundo ressalta, no entanto, que ainda é preciso diminuir ainda mais os desequilíbrios, ao mesmo tempo em que se deve fortalecer as perspectivas de crescimento. A análise do FMI foi feita no contexto do Processo de Avaliação Mútua do G-20, feita a cada dois anos, uma iniciativa lançada na cúpula de Pittsburgh, em 2009.
Os desequilíbrios externos diminuíram mais do que o estimado nas previsões feitas em 2011, diz o FMI. “Embora alguns fatores temporários possam ter tido algum papel, a equipe do FMI não espera que os desequilíbrios voltem para os níveis registrados antes da crise se compromissos de políticas forem cumpridos”, afirma o relatório. “O superávit externa da China, por exemplo, encolheu significativamente entre 2008 e 2013, de cerca de 10% do PIB para 2% do PIB, refletindo um rebalanceamento em direção à demanda interna (investimento mais alto)”. O FMI projeta superávits mais modestos para o país nos próximos anos.
“Os EUA também estão vendo redução dos seus déficits externos e fiscais, e a expectativa é que eles continuem menores no médio prazo”, diz o relatório. No caso da economia americana, parte do ajuste também foi saudável por ter corrigido muitos dos excessos financeiros que precederam a crise de 2007 e 2008, enquanto outra parcela se deveu aos efeitos da Grande Recessão, como a forte queda do investimento e o aumento da poupança privada.
Os principais desequilíbrios identificados para as nove economias são os seguintes – China: poupança privada elevada e superávit externo; França: dívida pública e déficit externo elevados; Alemanha: dívida pública e superávit externo elevados; Japão: superávit externo moderado e grande dívida pública; Reino Unido: baixa poupança privada e dívida pública elevada; Estados Unidos; déficits fiscais e externos elevados; Índia, desequilíbrios signficativos nos setores público e privados; zona do euro: superávits externos em alta, com uma piora dívida pública; Espanha: dívida pública em alta.
O ponto mais preocupante é que é o crescimento continua a ser decepcionante, diz o FMI. As perspectivas de expansão nas economias avançadas pioraram, e parte da redução dos desequilíbrios globais se deve à compressão de demanda nos países deficitários, o que afetou o crescimento, como ocorreu com os EUA. “Antes da crise, a economia global mostrou a capacidade de se crescer rapidamente quando os desequilíbrios eram grandes e estavam aumentando. Na crise depois dela, ela cresceu muito mais devagar com desequilíbrios menores. Ainda é necessário conseguir crescer com mais força e com desequilíbrios menores”, disse o chefe da divisão do departamento de pesquisa do FMI, Hamid Faruqee, um dos principais autores do relatório, em nota divulgada pela instituição.
O FMI faz então uma série de recomendações de políticas para os países enfrentarem os desequilíbrios e conseguirem avançar a um ritmo mais forte. “Primeiro, há uma necessidade de mais rebalanceamento interno”, aponta o FMI. “Melhorar as finanças públicas em países com déficits fiscais persistentemente elevados também vai ajudar a reduzir os déficits externos.”
Para os EUA, o FMI receita um ritmo de ajuste fiscal mais gradual no curto prazo, ao mesmo tempo em que o país precisa mostrar um plano crível para enfrentar o crescimento de despesas no longo prazo. O Japão também terá de dosar a consolidação fiscal, apresentando um mapa de que vai resolver a questão das contas públicas em prazos mais longos.
Para a Índia, um país em que “as pressões externas aumentaram recentemente”, o FMI recomenda que as autoridades abordem os déficits fiscais por meio de um reforma tributária e do sistema de subsídios, assim como de melhoras estruturais na economia.
Para economias superavitárias (com saldos externos elevados), o FMI diz que é importante promover reformas estruturais para fortalecer a demanda interna, no caso da Alemanha, ou mudar a sua composição, no caso da China, que precisa dar mais ênfase ao consumo do que ao investimento. Na zona do euro, a recomendação é

© 2000 – 2013. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.

Leia mais em:
http://www.valor.com.br/financas/3269734/fmi-paises-do-g-20-reduzem-desequilibrios-mas-crescimento-decepciona#ixzz2eoMnxgIn
Origem: Valor Economizo FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

OGX dispara 26% ao melhor nível em três meses

18:00 OGX dispara 26% e leva Ibovespa ao melhor nível em três meses

São Paulo, 06/09/2013 - A disparada de 26,83% das ações da OGX no pregão desta sexta-feira conduziram o Ibovespa à melhor pontuação em três meses. Os ganhos refletem o anúncio de que a petroleira exercerá o direito a uma "put" (opção de venda) de US$ 1 bilhão, concedido pelo acionista controlador, Eike Batista. Com participação relevante no Ibovespa, a alta dos papéis ON da companhia engatilharam uma forte entrada de recursos na Bolsa, principalmente por parte de investidores estrangeiros, conforme relataram profissionais ouvidos pelo Broadcast.
O Ibovespa encerrou o pregão de hoje com valorização de 2,67%, aos 53.749,42 pontos, no melhor patamar desde 4 de junho (54.017 pontos). O comunicado da OGX, divulgado pouco antes do início dos negócios, garantiu a alta do índice durante toda a sessão. Na máxima do dia, chegou a avançar 3,39%, aos 54.125 pontos. Com isso, a Bolsa paulista encerra a semana com ganho de 7,48%, o que reduz a perda no ano para 11,82%. O giro financeiro somou R$ 8,680 bilhões (dado preliminar).
"Hoje a OGX deu impulso para a Bolsa, principalmente se considerarmos que quase 1% da alta corresponde às ações da companhia. Rompemos os 53 mil pontos, o que do ponto de vista da análise técnica é muito importante", ressalta o analista da Leme Investimentos João Pedro Brugger. Em sua avaliação, o Ibovespa subiria hoje, mas não na magnitude da alta vista no fechamento. Os ganhos foram generalizados: dos 73 papéis que compõem a carteira teórica do Ibovespa, apenas 16 fecharam em queda.
O cenário externo também influenciou positivamente o comportamento da Bolsa paulista, observa Brugger, mencionando o relatório oficial do mercado de trabalho nos Estados Unidos, divulgado mais cedo. A criação de menos vagas do que o esperado pela economia norte-americana em agosto, de 169 mil postos ante previsão de +175 mil, acelerou os ganhos em Wall Street, já que um resultado robusto do mercado de trabalho poderia ser visto pelo Federal Reserve como um "ok" para o início da redução do programa de compra mensal de bônus soberanos da instituição já neste mês.
As blue chips Petrobras e Vale encerraram em direções opostas, com os papéis ON e PN da estatal em alta de 0,96% e 1,25%, respectivamente, e as ações da mineradora registrando perda de 0,31% as ON e de 0,37% as PNA.
Depois de OGX ON, as maiores altas do Ibovespa hoje foram Gol PN, que avançou 13,76%, seguida por MRV ON (+6,37%), PDG Realty ON (+4,78%) e Lojas Renner ON (+3,95%). Na outra ponta, os destaques de queda foram Fibria ON (1,81%) e MMX ON (-1,32%).
Em Wall Street, o índice Dow Jones virou no final e terminou em baixa de 0,10%. Já os índices S&P 500 e o Nasdaq avançaram 0,01% e 0,03%, respectivamente.

 (Ana Luísa Westphalen - ana.westphalen@estadao.com)
Origem: Estadão FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

China pode suporta inpactos


china pode suporta inpactos23:58

 China pode suportar impactos de ajustes monetários dos outros países, diz presidente do PBoC
Pequim, 05/09/2013 - A China pode suportar o impacto dos ajustes da política monetária dos outros banco centrais de mundo, afirmou Zhou Xiaochuan, presidente do Banco do Povo da China (PBOC, o banco central do país). As informações foram publicadas na agência de notícias estatal, Xinhua.
De acordo com Zhou, o banco central chinês se preparou para as mudanças na política monetária ao redor do mundo.
O presidente da autoridade monetária chinesa diz que o fundo de reservas, chamado de CRA pelos Brics, terá montante inicial de US$ 100 bilhões vai ajudar a promover o crescimento econômico mundial e a estabilidade do mercado financeiro global.

< Origem: Dow Jones Newswires. (Marcelo Ribeiro Silva - marcelo.silva@estadao.com
FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

domingo, 25 de agosto de 2013

Varejo tenta substituir os importados

Atualizado: 24/08/2013 22:00 | Por Márcia De Chiara, estadao.com.br

Varejo tenta substituir os importados

Lojistas negociam descontos com fabricantes para evitar impacto da alta do dólar nos preços, que pode prejudicar as vendas de fim de ano



Comércio e indústria estão preocupados com o estrago que a alta do câmbio pode provocar nos preços e nas vendas de fim de ano. É bem verdade que, se as projeções de crescimento de 4,5% no volume de vendas se confirmarem, este Natal será modesto comparado com os anteriores, mas ainda positivo. Diante das incertezas, empresários já começam a reavaliar as expectativas e optar por produtos mais adequados ao bolso do consumidor.
"O meu chefe é o cliente e estamos trabalhando para ter produtos que necessitem de um desembolso menor. O consumidor está sensível a preço", diz Alain Benvenuti, vice-presidente do Walmart, a terceira maior rede de supermercados do País. Ele conta que, nas últimas semanas, tem se dedicado a renegociar as compras de importados para o fim de ano. O objetivo é obter descontos entre 5% e 10% para evitar a pressão do dólar nos preços.
Segundo o executivo, as encomendas de importados da rede foram fechadas com muita antecedência e maior parte dos produtos ainda não desembarcou no País. Temendo alguma alta do câmbio, ele diz que foram feitos pedidos de importados 15% inferiores aos do ano passado em volume. E com a cotação do dólar menor do que a atual.
Para compensar a redução nas compras de importados, Benvenuti conta que decidiu ampliar as encomendas de itens nacionais. "Estamos desenvolvendo fornecedores locais para substituir os importados", diz ele. Entre itens nacionais e importados, a rede espera ampliar neste ano em 5% o volumes vendidos neste fim de ano em relação ao mesmo período de 2012.
"O mercado está com receio em relação ao desempenho do final de ano. Com a alta do dólar, há pressão de preço", diz o supervisor geral da Lojas Cem, José Domingos Alves. Mas ele frisa, no entanto, que a sua empresa, especializada em móveis e eletroeletrônicos está otimista e projeta crescimento na casa de dois dígitos na comparação com 2012. "Ainda não começamos a negociar os pedidos", diz o executivo. Ele admite que as negociações com a indústria neste ano serão um pouco mais difíceis por causa dos aumentos de custos, mas pondera que a desaceleração de vendas registrada no mercado não deve fazer com que as lojas sancionem as demandas de reajuste de preço dos fabricantes.
Reza. "Não pensamos mais em crescimento de 10% nas quantidades vendidas de aparelhos de áudio e vídeo e de eletrodomésticos da linha branca", diz Lourival Kiçula, presidente da Eletros, associação que reúne os fabricantes de eletroeletrônicos. Nos seus cálculos, a expectativa agora, diante das pressões de custos, é repetir o desempenho de 2012 nessas duas linhas de produtos.
"Vamos rezar bastante", diz ele, ressaltando que, se o empate for alcançado, será muito bom. Já no caso dos eletroportáteis, onde 50% dos produtos são importados e, portanto, sofrem o impacto direto do dólar, a expectativa é de queda de 10% nas quantidades vendidas.
Na avaliação do presidente do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas, Wilson Périco, as indústrias da Zona Franca de Manaus, polo produtor de aparelhos eletrônicos e motocicletas e bicicletas, não é esperado um grande salto de vendas no último trimestre. "Ninguém está fazendo churrasco", brinca ele. O ano de 2012 foi difícil, diz, e todos apostavam que 2013 seria bem melhor, mas isso não está se concretizando. A expectativa de vendas do polo para este ano é de US$ 39 bilhões, com alta 5% ante 2012.

Origem: MSN
FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL




quarta-feira, 12 de junho de 2013

Governo retira IOF sobre operações de derivativos cambiais




Governo retira IOF sobre operações de derivativos cambiais


Mantega explicou que ‘cenário mudou’; intenção é conter a desvalorização do real ante o dólar




VEJA TAMBÉM



Sem medidas cambiais, dólar volta a subir de olho no BC

BIS: intervenção no câmbio pode até aumentar volatilidade

Intervenção no câmbio pode até aumentar volatilidade, aponta BIS



--------------------------------------------------------------------------------

O IOF de 1% foi introduzido em 2011, quando o real estava forte. Agora, o objetivo é o oposto. "Quando você fica vendido, significa que você vai ter de entregar dólar, então você ajuda a desvalorizar o dólar. Em 2011, os aplicadores estavam vendidos e o dólar estava se desvalorizando e o real se valorizando. Havia aumento de posição vendida, de modo que estava prejudicando a atividade, porque as exportações estavam ficando caras em dólar", afirmou o ministro.



"Agora, o cenário mudou. Principalmente diante dessa acomodação do mercado cambial mundial. Estamos tendo, ao invés de desvalorização, valorização (do dólar). Não faz sentido manter o empecilho", disse."Com isso, haverá, oferta maior de dólar no mercado futuro, com diminuição da desvalorização do real."



Derivativos são instrumentos financeiros que usam um ativo de referência, como o dólar, para fixar um ganho. Nessas operações, não há movimento físico de dinheiro.



Mantega afirmou que o mundo passa por um cenário de alta volatilidade, com a maioria das moedas se desvalorizando e as bolsas de valores caindo. "É um processo de ajuste da economia mundial. As medidas (anunciadas pelo governo brasileiro) não têm objetivo de curto prazo, não são para influenciar necessariamente neste momento. Quando for oportuno, que venha capital", disse.











Origem: Agencia Estado FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Potencial do campo de Libra é 'singular, inimaginável', diz ANP





Potencial do campo de Libra é 'singular, inimaginável', diz ANP

Leilão de área do pré-sal foi antecipado para outubro, em Brasília.

Campo é a maior descoberta já feita, segundo Magda Chambriard.

Lilian Quaino

Do G1, no Rio



60 comentários

Diretora-geral da ANP, Magda Chambriard em entrevista

sobre leilão de área do pré-sal (Foto: Lilian Quaino/G1)A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Magda Chambriard, ao anunciar nesta quinta-feira (23) a primeira rodada de leilão para exploração no pré-sal sob regime de partilha, a ser realizada em outubro, chamou de "inimaginável" as recentes descobertas no campo de Libra, que mostram um volume "in situ" (volume de óleo ou gás existente em uma região) esperado de 26 bilhões a 42 bilhões de barris.



"Com os dados que temos até o momento, o volume está mais para 42 bilhões do que para 26 bilhões", afirmou Magda.



Com uma recuperação estimada em 30% do volume total, a perspectiva "é que Libra seja capaz de produzir de 8 a 12 bilhões de barris de petróleo. É a maior descoberta que fizemos com os dados que temos até o momento. É singular, inimaginável", segundo a diretora da ANP.



saiba mais



Governo autoriza para outubro 1º leilão de área do pré-sal ANP recomenda licitações do pré-sal a cada dois anos Rodada de leilão para exploração de petróleo arrecada R$ 2,8 bilhões Ela calcula que Libra produzirá mais que os campos de Marlim, Roncador, Marlin Sul e Albacora juntos.



O campo de Libra também supera o Campo de Lula, que possui entre 5 a 8 bilhões de volume de barris de óleo equivalente recuperável.



Segundo explicou a ANP, foi descoberta uma coluna de óleo de 326,4 metros, mostrando um óleo de 27 graus API.



Recentemente, pouco antes da 11ª rodada de blocos exploratórios realizada em 14 de maio, os estudos da ANP revelaram o potencial de Libra, segundo Magda, pujante.



Segundo Magda, "face ao deslumbramento da descoberta", ficou decidido que Libra seria o primeiro campo a ser leiloado no pré-sal.



O campo de Libra, fica na Bacia de Santos e teve a descoberta anunciada em 2010. A área situa-se a 183 km da costa do Rio de Janeiro.



"Face ao porte do que temos em mãos, é necessária a presença da presidente Dilma no leilão, por isso, resolvemos trocar as datas: o leilão de blocos em terra para exploração de gás, que seria em outubro, passa para novembro. O leilão de Libra será realizado possilvelmente na segunda quinzena de outubro de acordo com a agenda da presidente", disse ela, anunciando ainda que o leilão deverá ser realizado em Brasília, e não no Rio, como tem sido.



Antecipação do leilão

Segundo a diretora-geral da ANP, na próxima semana poderá ser lançado o edital para o leilão de Libra.



Magda ressaltou que o porte do campo de Libra vai chamar a atenção de todo mundo, e que a agência resolveu antecipar o leilão pela "vontade de botar no mercado uma coisa totalmente estonteante".



Segundo a diretora-geral da ANP, o conteúdo local deverá ficar em 37% na fase de exploração e 55% na fase de produção, metas já adotadas na exploração da Cessão Onerosa.



Comparação de Libra com outros campos

"O campo de Marlim é maior produtor do Brasil, com 600 mil barris de petróleo por dia, com um volume recperável de 2 bilhões de barris; Roncador tem 2,5 bilhões de volume recuperável. Campo de Lula 5 a 8 bilhões de volume recuperável. Libra é maior que Lula", disse.



O campo de Libra tem 1.500 quilômetros quadrados no polígono do pré-sal, que é de 149 mil quilômetos quadrados.



Magda disse ainda que antes de 2015 não haverá uma segunda rodada de leilões no prá-sal. A ideia da agência é realizar leilões do pré-sal a cada dois anos.



Ela não antecipou quanto seria o bônus de assinatura do leilão para o Campo de Libra, mas sugeriu uma comparação: "Quanto valeriam cinco campos de Marlim?".



Regime de partilha

O leilão será o primeiro sob a legislação de 2010 que elevou o controle estatal sobre as reservas nas bacias de Campos e Santos.



A adoção do regime de partilha da produção, em substituição ao de concessões, faz com que o Estado fique com uma parcela da produção física em cada campo de petróleo.



A empresa paga um bônus à União ao assinar o contrato e faz a exploração por sua conta e risco. Se achar petróleo, será remunerada em petróleo pela União por seus custos. Além disso, receberá mais uma parcela, que é seu ganho. O restante fica para a União.



Nesse modelo, como a União tem a propriedade do petróleo após a produção, precisa transportá-lo e depois refiná-lo, estocá-lo ou vendê-lo; pode ainda contratar empresas para realizar isso, remunerando-as, e receber delas o dinheiro proveniente da venda.



Além disso, pelas regras aprovadas, a Petrobras será a operadora única e sócia de todos os campos, com no mínimo 30% de participação.



Pré-sal

O petróleo do pré-sal é o óleo descoberto pela Petrobras em camadas ultraprofundas, de 5 mil a 7 mil metros abaixo do nível do mar, o que torna a exploração mais cara e difícil. Não existem estimativas de quanto petróleo existe em toda a área pré-sal.

Diretora-geral da ANP, Magda Chambriard em entrevista

sobre leilão de área do pré-sal (Foto: Lilian Quaino/G1)A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo


Origem: G1 FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA A FORÇA DO BRASIL

Leilão dos aeroportos do Galeão e de Confins será em outubro, diz governo

Leilão dos aeroportos do Galeão e de Confins será em outubro, diz governo


Executivo espera arrecadar ao menos R$ 6,2 bilhões com concessões.

Lance mínimo para leilão do aeroporto do Rio será de R$ 4,65 bilhões.

Fabiano Costa

Do G1, em Brasília



Tweet




Área de desembarque e check-in do Aeroporto de

Confins (Foto: Divulgação/Infraero)O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, anunciou nesta quarta-feira (29) que o leilão de concessão à iniciativa privada dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais, irá ocorrer em 30 de outubro. A expectativa do Executivo é arrecadar, no mínimo, R$ 6,21 bilhões com a privatização das duas estruturas aeroportuárias: R$ 4,65 bilhões com o aeroporto fluminense e R$ 1,56 bilhão com o mineiro.



As regras do edital de licitação, que será publicado em setembro pelo governo federal, foram divulgadas após reunião deliberativa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em Brasília. Moreira Franco afirmou que o prazo de concessão para o aeroporto do Galeão será de 25 anos e para o de Confins de 30 anos. Os dois contratos, enfatizou o governo, poderão ser prorrogados por até 5 anos, por uma única vez.



“É uma nova fase não só para esses aeroportos, como para a infraestrutura aeroportuária do Brasil. Vamos ter um novo tempo, no qual tudo o que há de mais moderno em termos de operação aeroportuária vai conviver com os usuários do sistemas. Os passageiros, a partir de agora, poderão crescentemente vir a ter um sistema de serviços à altura dos melhores aeroportos do mundo”, ressaltou o ministro da Aviação Civil.



ORIGEM: G1 FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Mantega confirma que governo vai zerar PIS/Cofins de transporte urbano

Mantega confirma que governo vai zerar PIS/Cofins de transporte urbano Alíquotas dos dois tributos somam 3,65%, lembra governo. Objetivo é aliviar o impacto dos reajustes neste ano. Do G1 em São Paulo e em Brasília 26 comentários ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira (23) que o governo decidiu zerar as alíquotas do PIS e da Cofins para as tarifas de transporte coletivo, incluindo ônibus, trem e metrô. A informação foi antecipada na quarta-feira pelo G1 e pela TV Globo. A isenção será publicada por meio de uma Medida Provisória. As alíquotas do PIS e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre o transporte coletivo urbano somam 3,65%. A decisão valerá para todo o Brasil. O objetivo é impactar os custos das classes média e baixa, que se utilizam de ônibus e metrôs, aliviando o impacto dos reajustes anunciados neste ano e impedindo um crescimento maior da inflação, segundo interlocutores do Executivo. A medida terá validade a partir do início de junho. saiba mais Governo decide zerar PIS/Cofins para tarifa de transporte coletivo Tarifas de ônibus, trens e Metrô em SP vão subir para R$ 3,20 Aumento nas tarifas Na quarta-feira, a prefeitura de São Paulo anunciou que as tarifas dos ônibus, dos trens e do metrô irão subir para R$ 3,20 a partir de 2 de junho, um reajuste de 6,75%. Atualmente, as tarifas custam R$ 3. No fim de abril, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, informou que o reajuste do transporte público na cidade deve acontecer também em junho. Naquele momento, ele informou que o índice ainda não estava definido. Ministério da Fazenda, Rio de Janeiro, São Paulo Origem: ESTADÃO FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Senado aprova a MP dos Portos

Senado aprova a MP dos Portos por 53 votos a sete Votação encerra batalha parlamentar que durou três dias e termina a apenas cinco horas do prazo final A menos de 5 horas de perder a validade, o Senado aprovou a Medida Provisória dos Portos, a MP 595/2012. Ao contrário das sessões que vararam a madrugada duas vezes na Câmara dos Deputados (veja a galeria de fotos ao final do texto), e somaram 44 horas de discussão e votação, os senadores precisaram de apenas sete horas para confirmar o texto que veio da outra Casa Legislativa, sem alterações. A proposta, que recebeu 53 votos a favor, sete contra e cinco abstenções, agora segue para a presidente Dilma Rousseff, que deve fazer vetos às modificações feitas no Congresso Nacional. A MP tem sido vendida pelo governo como uma solução para modernizar o sistema portuário, abrindo a possibilidade de maior participação do setor privado nos investimentos. Até o início da noite, a base aliada deixou os senadores da oposição e os independentes se revezarem nos discursos em plenário, numa tentativa de inviabilizar a votação da proposta. Contudo, os líderes aliados decidiram asfixiar quaisquer manobras regimentais dos oposicionistas. A primeira iniciativa partiu do próprio presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Ele rejeitou um pedido do líder do PSDB na Casa, Aloysio Nunes Ferreira (SP), que queria apresentar novas emendas para a votação. Renan negou-lhe o direito com o argumento de que regimentalmente a fase de apresentação de emendas já havia encerrado. Em seguida, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), deu o tiro fatal na tentativa da oposição de prolongar a discussão. Um requerimento dele propôs a rejeição em bloco dos nove destaques e emendas apresentadas pela oposição. Foi aprovado em votação simbólica. Eunício conversou ao telefone com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que lhe orientou a pedir a presença dos parlamentares. Três senadores do bloco liderado por ele, composto por 25 parlamentares, cancelaram o retorno aos seus Estados para participarem da votação. Antes mesmo da votação, o presidente do Democratas, senador Agripino Maia (RN), já admitia a derrota. "É uma sessão de cartas marcadas e já se sabe o resultado", disse. Em minoria, os oposicionistas também reconheceram reservadamente que o recurso ao Supremo Tribunal Federal para congelar a tramitação da MP dos Portos não tinha chances para prosperar. O presidente do Senado reclamou da judicialização da matéria, classificando-o como sobejamente ineficaz. O pedido de liminar da ação não foi sequer apreciada pelo ministro Celso de Mello, designado relator no Supremo. MP conhecida. Durante as discussões em plenário, os parlamentares reclamaram do pouco tempo para analisar a matéria. Apesar de ter orientado a bancada a favor da MP, o líder do PSB, Rodrigo Bloomberg (DF), se disse profundamente constrangido em votá-la - o texto chegou ao Senado pouco antes das 10 horas da manhã. O senador Pedro Taques (PDT-MT) fez coro. "Não é possível votarmos uma fraude", disse. A senadora Ana Amélia (PP-RS) disse que o governo empurrou "goela abaixo" do Congresso a MP, que poderia ser mais discutida via projeto de lei. O relator da MP na comissão mista, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), rebateu as críticas dos colegas que diziam não conhecer o texto que iriam votar. Segundo ele, a proposta só teve quatro alterações na Câmara. "Não me sinto de forma nenhuma constrangido em votar no dia de hoje (quinta-feira) o relatório que foi aprovado no dia 24 de abril de 2013 (na comissão)", disse. "Esta matéria foi discutida, debatida, amplamente divulgada e teve a participação direta e indireta dos senhores parlamentares", disse. "Encontramos um texto que, se não era o ideal, era o possível numa democracia." Para aplacar as críticas, Renan Calheiros anunciou na abertura da sessão que, a partir de agora, nenhuma MP será analisada se não chegar ao Senado com um prazo mínimo de sete dias. O senador Jarbas Vasconcelos (PE), independente do PMDB, rebateu-o, dizendo que não tinha "nenhum motivo" para acreditar na palavra do presidente do Senado e abandonou o plenário para não fazer, como disse, "papel de bobo". .. Origem: ESTADÃO FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Itaú presente nas maiores Cidades brasileiras

O Itaú é um dos Bancos Privados presente nas principais cidades brasileiras. A instituição tem como objetivo auxiliar os investimentos dos correntistas e oferecer as melhores soluções financeiras de acordo com as necessidades de cada um. O banco Itaú se preocupa com a satisfação das pessoas e por isso facilita a realização de diferentes operações bancárias. Depois da fusão com o Unibanco, o Itaú se fortaleceu ainda mais no mercado financeiro. A entidade procurou também inovar o seu conceito de relacionamento com o cliente, dispondo de atendentes preparados para esclarecer todas as dúvidas quanto aos serviços das agências. Quanto aos serviços Itaú, eles são classificados em finanças e seguros, para pessoas físicas ou jurídicas. Para aproveitar todas as vantagens oferecidas pela instituição financeira, é necessário adquirir um dos cartões de crédito Itaú. Há modalidades para todos os orçamentos, que variam quanto ao limite e valor da anuidade. Em geral, o Itaucard dispõe de inúmeras vantagens para os seus usuários, como o crédito pré-aprovado com até 40 dias para pagar. Parcelamento da fatura e débito automático também são alguns dos benefícios do cartão Itaú. O Itaú Programado é uma das novidades do banco para esse ano, sendo esse um cartão de crédito que se adapta as necessidades de cada cliente. Com esse plano, é possível programar a cada mês o valor da fatura e ter o controle dos gastos. As vantagens do cartão Itaú Programado não param por aí, afinal, o usuário tem maior flexibilidade para suas operações e conta com descontos exclusivos de 50% na compra de ingressos para o cinema. O cartão Itaucard Visa Gold é a modalidade ideal para as pessoas que precisam de um limite de crédito maior. A adesão requer renda mínima de R$ 2.500,00 e tem sua primeira anuidade no valor de R$ 96,00. Outro cartão com excelente limite de crédito é o Visa Platinum, que requer comprovação de renda mínima equivalente a R$ 5.000,00. Para a realização de compras no exterior, o banco disponibiliza o cartão Itaucard Internacional em diferentes versões. O Volkswagen International, Mitsubishi International e Ford International são algumas das opções disponíveis nas bandeiras Visa e MasterCard. Os clientes também podem fazer o pedido de cartões adicionais, como o Marisa Itaucard e Pão de Açúcar Itaucard. Se você não sabe como solicitar um cartão Itaú, compareça a uma agência do banco e converse com o gerente. Para mais informações, acesse o site Itaucard. Origem: ITau FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Roberto Carlos quer processar o novo presidente da Venezuela

- Roberto Carlos quer processar Maduro por uso de música A+ A- Assine a Newsletter HELOÍSA ARUTO STURM - Agência Estado---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O cantor Roberto Carlos quer processar o novo presidente da Venezuela. O motivo: Nicolas Maduro usou a música "Detalhes" em uma propaganda eleitoral sem pedir autorização. A versão em castelhano da canção serviu de trilha sonora para um vídeo de dois minutos e meio chamado "Nicolas Maduro, detalhes de um humanista", publicado no dia 18 de abril (quatro dias após ser eleito) pelo canal da rede venezuelana de televisão (VTV) no YouTube. De acordo com o assessor jurídico de Roberto Carlos, o advogado Marco Antonio Bezerra Campos, foi encaminhada uma notificação para que a música seja retirada do vídeo. "Já tínhamos recebido o material do nosso escritório correspondente na Venezuela, e ainda estávamos examinando porque tínhamos pedido a comprovação da veiculação." Ele disse que vai aguardar o recebimento da notificação pelo governo venezuelano para definir os próximos passos sobre o caso. "Por enquanto só pedimos a cessação do uso. Ainda não está definido se haverá também um pedido de indenização". O programa narra a visita de Maduro ao Amazonas, estado localizado ao sul da Venezuela, ocorrida doze dias antes da publicação do vídeo, quando ele ainda estava em campanha presidencial e se encontrou com eleitoras do então candidato à oposição Henrique Capriches. No vídeo, os primeiros versos da canção, "detalhes tam pequenos de Los dos / som cosas muy grandes para convidar", são cantados pelo próprio Roberto Carlos. Em seguida, um locutor narra as "histórias reais vividas na rota do ônibus da revolução" - veículo de campanha que Maduro passou a conduzir em março, para fazer frente ao condutor do "ônibus do progresso", como ficou conhecido Capriches. Na visita feita ao bairro Símom Bolinar, em Puerto Ayacucho, capital do Amazonas, Maduro aparece utilizando um cocar e vai até à casa das duas eleitoras de Capriles. Ao final do vídeo, ele dá uma casa nova para elas. Procurada, a assessoria do Ministério da Comunicação e Informação venezuelana, responsável pela TV estatal, não retornou o pedido de informações da reportagem. Origem: ESTADÃO FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Infração recua e da alivio ao consumidor

03/05/2013 08h13 - Atualizado em 03/05/2013 08h26 G1.com Inflação pelo IPC-S recua em 3 de 7 capitais na última semana de abril Quedas ocorreram em Brasília, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Índice geral recuou 0,02 pontos, para 0,52%, diz FGV. Do G1, em São Paulo 3 comentários A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que recuou para 0,52% na última semana de abril, desacelerou em três das sete capitais pesquisadas, divulgou nesta sexta-feira (3) a Fundação Getulio Vargas (FGV). saiba mais Inflação na cidade de SP sobe em abril após queda em março, diz Fipe As quedas foram registradas em Brasília (de 0,47% para 0,41%), Rio de Janeiro (de 0,74% para 0,65%) e Porto Alegre (de 0,54% para 0,47%). Em Salvador, foi registrada estabilidade no índice, que ficou em 0,45%. Altas ocorreram em Belo Horizonte (de 0,68% para 0,69%), Recife (de 0,43% para 0,45%) e São Paulo (0,37% para 0,41%). No geral, a queda foi de 0,02 pontos percentuais (ante 0,54% na semana anterior). Com o resultado, o indicador acumula alta de 2,60% no ano e de 6,17% nos últimos 12 meses. Foi registrada queda em seis das classes de despesa componentes do índice. Assim como na prévia anterior, a principal contribuição partiu do grupo alimentação (1,13% para 0,95%). Origem: G1 FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Lula disse que o PT nunca esteve tão forte para as eleições estaduais em São Paulo, como esta para 2014.

Lula: Ganhar o governo de SP nunca esteve tão próximo O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 02, acreditar que o PT nunca esteve tão perto... O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 02, acreditar que o PT nunca esteve tão perto de conquistar o governo paulista quanto está para as eleições de 2014. "Estou convencido de que nunca esteve tão próximo do PT ganhar o governo do Estado de São Paulo como agora. Desde a existência do PT esse é o melhor momento que nós temos para ganhar as eleições", afirmou Lula a jornalistas, após tomar vacina contra a gripe em São Bernardo do Campo, acompanhado de sua esposa, Marisa Letícia. Apesar de demonstrar confiança, o ex-presidente preferiu não antecipar qual nome deve concorrer pelo partido ao governo e disse que o debate sobre a definição da candidatura do PT "ainda vai demorar um pouco". "Seria precipitado citar qualquer nome." Além dos ministros da Justiça e da Saúde, José Eduardo Cardozo e Alexandre Padilha, também é um dos cotados para concorrer o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. Segundo o ex-presidente, o momento é propício para a eleição de um petista no Estado, pela "fadiga de material". "Os tucanos não têm mais o que apresentar, não têm mais novidade. Se a gente souber escolher o candidato correto, trabalhar corretamente os anseios da população de São Paulo, nós temos uma chance extraordinária de eleger", reiterou Lula, que falou ainda que o PT está cada vez mais forte. O ex-presidente falou da necessidade de formar uma "bela aliança política" para que o PT não saia sozinho. Indagado se o partido estenderia a aliança com o PMDB para a esfera estadual, Lula confirmou: "Haverá (articulação para o PMDB se unir ao PT no Estado). O PMDB é um partido extremamente importante nessa aliança". O PMDB, por sua vez, já tem potencial candidato para a disputa de 2014: o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Sobre o assunto, Lula afirmou que "nessa altura do campeonato, todo mundo tem candidato e ninguém tem candidato". O ex-presidente afirmou ainda que o PT deve contar com o apoio do PSD, de Gilberto Kassab, na aliança para o governo paulista, e que o partido ainda tem de conversar com o PTB e com o PRB, de Celso Russomanno. "O quadro pode ser montado de forma a ser favorável ao PT." Lula respondeu, por fim, que não vê crise entre os poderes Legislativo e Judiciário, fruto dos embates recentes entre Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF). "Eu sinceramente fico vendo as notícias. Não sei onde está a crise. Se o Congresso cumprir sua função e o STF cumprir sua função, nós ficaremos em paz. O importante é cada macaco no seu galho." .. Origem: MSN FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Os aeroportos terão capacidade dobrada na copa do Mundo, garante ministro Aldo Ribeiro.

Os aeroportos terão capacidade dobrada na Copa, garante ministro Aldo Rebelo Compartilhar00 Ele também assegurou que o problema de operação estará equacionado até 2014 Por Françoise Terzian 20 minutos atrás Os aeroportos terão capacidade de pousos e decolagens dobrada para a Copa do Mundo, garantiu hoje o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, a uma plateia formada por 300 empresários que participaram do 12º Fórum de Comandatuba, na Bahia. O problema da operação (bagagens, conexões) estará equacionado até 2014, afirmou. O ministro lembrou ainda que a Copa e a Olimpíada serão acompanhados por três bilhões de pessoas no mundo, além de 20 mil jornalistas credenciados, o que estaria levando a um investimento crescente em mobilidade urbana, portos, aeroportos, segurança e tecnologia. Rebelo afirmou ainda que seu mais ambicioso projeto é angariar de 1 milhão a 1,5 milhão de voluntários para a Copa. No entanto, ele disse que isso só será possível com participação das empresas. “Aquelas que puderem disponibilizar uma hora de trabalho de seus funcionários nos finais de semana e nos jogos já estará ajudando, pois as pessoas precisam levar o carinho e o sorriso do brasileiro, que talvez seja a lembrança mais grata." ORIGEM: FORBES - MSN BRASIL FORÇA DO BRASIL A FORÇA DO BRASIL

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Custo de produção fica mais caro em abril

SÃO PAULO - O brasileiro gastou 0,84% a mais para construir em abril, segundo informações do INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção) da FGV (Fundação Getúlio Vargas), divulgado nesta quinta-feira (25). A variação é 0,56 ponto percentual maior do que a registrada em março, quando o índice ficou em 0,28%. Nos últimos 12 meses, o INCC-M, que é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês atual, acumula alta de 7,25%, enquanto que no ano a variação é de 2,32%. Grupos O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,50% este mês, resultado maior do que o apurado no terceiro mês de 2013, de 0,42%. No grupo, o maior resultado foi em Serviços, 0,67% em abril; enquanto Materiais e Equipamentos variou 0,46% neste mês. No que diz respeito ao grupo Mão de Obra, a variação foi de 1,15% no quarto mês do ano. Em março, havia sido de 0,14%. Influências No geral, as maiores influências positivas para o resultado apurado em abril vieram dos itens: ajudante especializado (1,37%), projetos (1,37%), pedreiro (1,30%), carpinteiro (1,05%) e servente (0,89%). Por outro lado, as maiores influências negativas foram dos itens condutores elétricos (-0,91%), rodapé de madeira (-0,48%), massa de concreto (-0,05%), argamassa (-0,05%) e tijolo/ telha cerâmica (-0,03%). Capitais No que diz respeito às capitais pesquisadas pela FGV, quatro das sete localidades registraram aceleração em abril, conforme é possível observar na tabela a seguir: Cidade Março de 2013 (%) Abril de 2013 (%) Salvador 0,55 3,89 Brasília 0,14 0,13 Belo Horizonte 0,27 0,13 Recife 0,09 0,11 Rio de Janeiro 0,39 2,88 Porto Alegre 0,44 0,33 São Paulo 0,21 0,30 *Fonte: FGV .Próxima página Ler todo o artigo12. Origem: Infomoney FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

terça-feira, 23 de abril de 2013

Introdução à Administração

1. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO





1.1. Conceito: Administrar, Gerenciar ou Gerir significa planejar, organizar, liderar e controlar os recursos a serem utilizados e atividades a serem executadas, a fim de atingir objetivos pré-estabelecidos da organização.
 1.2. Níveis de Administração: a) nível administrativo: preocupa-se com o estabelecimento de missões, objetivos, planejamento, organização e controle para se atingir os objetivos definidos; alta administração ou cúpula diretiva média administração b) nível operacional: preocupa-se com a produção, supervisão, motivação dos empregados e execução, a fim de atingir os objetivos. 
 1.3. Funções desempenhadas pelos Administradores a) Planejar: é a função do administrador de escolher ou estabelecer a missão da organização, seu propósito e objetivos, e determinar as diretrizes, projetos, programas e estratégias necessárias para atingi-los. b) Organizar: é definir os recursos (humanos, equipamentos e materiais), estabelecer procedimentos, métodos, sistemas e padrões para a realização dos objetivos da organização. c) Dirigir: é a função do administrador, através de sua liderança, de influenciar os empregados para alcançar os objetivos, o que requer: qualidade, estilo e poder de comunicação, motivação e disciplina. d) Controlar: definir meios para se ter a certeza de que o desempenho planejado está sendo efetivamente atingido. 
 2. EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO A Administração, seus conceitos e técnicas sempre foram utilizados, seja consciente ou inconscientemente, nas civilizações antigas da Babilônia, do Egito, da Assíria e da Pérsia, na Grécia, Roma, na China. A Revolução Industrial ocorrida na Europa no século XVIII-XIX, por volta de 1700 a 1850, substituiu a produção manual pela produção mecânica e das fábricas. Os antigos empreendedores e administradores americanos não tinham dificuldade em supervisionar pequenos grupos e obter resultados desejados com o uso do sistema essencialmente empírico, ou seja, de tentativa e erro. No fim do século XIX, porém, com a expansão do transporte (estrada de ferro) e das comunicações (telégrafo, telefone e correios), com o desenvolvimento das fábricas mecanizadas, as organizações se tornaram maiores e ficou evidente a necessidade de se ter uma administração mais sistematizada, mais estruturada. 
 2.1. Administração Científica de Frederick Taylor (1856 – 1915) - EUA As idéias de Taylor se tornaram conhecidas como o Movimento da Administração Científica, uma abordagem administrativa que defendia o aumento da produção, ao mesmo tempo que melhorava as condições de trabalho e proporcionava maiores salários. Taylor desenvolveu melhores métodos de trabalho (Estudo de Tempos e Movimentos, Programa de Incentivo ao Trabalhador, como participação nos lucros da empresa pelo aumento da produtividade) para permitir aos trabalhadores uma maior produtividade. Sua pesquisa, experiências, palestras e artigos foram direcionados aos níveis operacionais mais baixos da organização e não aos níveis altos da administração. 
 2.2. Administração Industrial de Henri Fayol (1841 – 1925) - França Enquanto o movimento de administração científica de Taylor estava sendo estudado, elogiado, criticado e se desenvolvendo nos Estados Unidos, Henri Fayol estava revolucionando o pensamento administrativo, na França, com seus estudos e obras, onde desenvolveu princípios que poderiam ser aplicados em toda e qualquer organização, até nas empresas atuais. Esses princípios focalizam o processo de administração relativo ao estabelecimento de objetivos e planejamento, organização, comando, coordenação e controle de atividades, de tal forma que os objetivos organizacionais sejam atingidos. Fayol foi o contribuinte mais famoso da Europa no campo da teoria e prática da administração até a metade do século XX (1950). Enquanto Taylor focalizava as atividades nos níveis baixos da organização, Fayol encarava a administração sob o ponto de vista do executivo de alto nível. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO DO FAYOL Fayol desenvolveu 14 princípios gerais de administração que se aplicam a todos os tipos de organização. Eram considerados flexíveis e capazes de ir ao encontro das necessidades administrativas se usados com inteligência, experiência, capacidade de tomar decisões e senso de proporção. São eles: 
 01. Divisão do Trabalho: Executando somente uma parte da tarefa, um trabalhador pode produzir mais e melhor com o mesmo esforço. A especialização é a maneira mais eficiente de usar o esforço humano. 02. Autoridade e Responsabilidade: Autoridade é o direito de dar ordens e conseguir obediência. Responsabilidade é uma conseqüência de autoridade.
 03. Disciplina: É necessário haver obediência às regras da organização. A melhor maneira de ter bons chefes e regras justas e claras, e bons acordos, é aplicar as sanções com justiça. 
 04. Unidade de Comando: Deve haver somente um chefe para cada empregado. 
 05. Unidade de Direção: Todas as unidades da organização devem seguir em direção aos mesmos objetivos através de um esforço coordenado. 
 06. Subordinação do interesse individual ao geral: Os interesses da organização devem ter prioridade sobre os interesses dos empregados. 
 07. Remuneração dos empregados: O salário e a compensação para os empregados devem ser justos, tanto para os empregados como para a organização. 
 08. Centralização: Deve haver um equilíbrio entre o envolvimento do empregado, através da descentralização, e a autoridade final do administrador, através da centralização. 
 09. Hierarquia: As organizações devem ter uma via de autoridade e comunicação, que vem do alto até os níveis mais baixos e deve ser seguida pelos administradores e pelos subordinados. 
 10. Ordem: Pessoas e materiais devem estar em lugares adequados e no tempo certo para o máximo de eficiência, isto é, um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. 
 11. Eqüidade: É necessário bom senso e experiência para assegurar um tratamento justo a todos os empregados, os quais devem ser tratados da mesma forma.
 12. Estabilidade de Pessoal: A rotatividade de mão-de-obra deve ser diminuída, para manter a eficiência da organização. 
 13. Iniciativa: Os empregados devem ser encorajados a desenvolver e implementar planos de melhorias. 
 14. Espírito de Grupo: A administração deve promover um espírito de unidade e harmonia entre os empregados, para um trabalho em grupo. COMPARAÇÃO ENTRE AS CONTRIBUIÇÕES DE TAYLOR E FAYOL Pontos em Comum: O conceito da “universalidade da administração”, apesar de eles partirem de pólos opostos da hierarquia organizacional.
 A contribuição principal de Taylor para o campo da teoria da administração foi a ênfase dada à análise racional dos problemas, porém pouco contribuiu para os princípios específicos de administração que foram demonstrados por Fayol. Fayol não aceitava bem a visão de Taylor, mas aceitou a contribuição dele quando compreendeu que seu trabalho completava o de Taylor. 
 PERSPECTIVA DA ABORDAGEM CIENTÍFICA A abordagem científica trouxe muitos benefícios e pode ainda ser aplicada em determinados tipos de trabalho, como: · quando o tempo é um fator crítico na realização da tarefa; · quando o número de pessoas envolvidas é grande em relação ao espaço disponível; · em condições de tensão ou quando está envolvida uma questão de sobrevivência (por causa do tipo de estrutura autoritária). As teorias e princípios de Taylor e Fayol proporcionaram um aumento de produtividade, porém muitas vezes não levaram suficientemente em conta o fator humano sempre presente nas organizações. 
 ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Abordagem da administração que deu ênfase ao tratamento favorável aos empregados, em vez de só focalizar seu desempenho ou produtividade. A abordagem comportamental é também denominada orgânica ou humanística. Os principais defensores desse tipo de abordagem foram: - Robert Owen: escocês proprietário de uma fábrica, socialista, pai da administração de pessoal - Hugo Munsterberg: pai da psicologia industrial - Max Weber: sociólogo, mostrou que a burocracia era a maneira ideal de se fazer a transição da administração de pequenas empresas para a administração profissional de empresas de grande porte. 
 ABORDAGEM CONTEMPORÂNEA É uma abordagem híbrida ou síntese das abordagens científica e comportamental. ABORDAGEM QUANTITATIVA (ou MÉTODOS QUANTITATIVOS) Técnicas de tomadas de decisões que se utilizam de modelos matemáticos (pesquisa operacional) e comumente exige o uso de computador. Podem ser usadas para ajudar os administradores a solucionar problemas numa grande variedade de situações administrativas, incluindo tomada de decisões e administração de operações. 
 A BORDAGEM SISTÊMICA Integra todas as funções da administração, constituindo um complexo organizado de ambientes, recursos e atividades. Um sistema é composto de: · entrada de insumos (inputs) · operações ou processos · produtos (outputs).
 
 Origem: Wikipedia FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL  -  Introdução à Administração Pline Cursos.... 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Netflix tem o maior lucro de sua historia.

A companhia de aluguel de vídeos Netflix anunciou nesta segunda-feira lucro acima das expectativas de Wall Street no primeiro trimestre, uma vez que o número de membros norte-americanos de seu serviço de transmissão via internet aumentou. O papel da Netflix disparou para 207,39 dólares no after-market, avançando 19 por cento em relação ao preço de fechamento na Nasdaq, a 174,37 dólares. Entre janeiro e março, a Netflix registrou lucro líquido de 19 milhões de dólares, excluindo encargos com vencimento de dívida, e lucro ajustado de 0,31 dólar por ação. Os resultados superaram a estimativa média de Wall Street, que previa lucro de 0,19 dólar por ação, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S. A companhia disse ter conquistado 2 milhões de novos clientes no trimestre em seu serviço de transmissão via internet, maior parte de suas operações. Em fevereiro, a Netflix deu o que falar com o lançamento da série original "House of Cards", um drama político estrelando Kevin Spacey. A Netflix disse que o número de membros de sua operação de transmissão via internet fora dos Estados Unidos --incluindo partes da Europa e da América Latina-- cresceu em 1 milhão de usuários. (Reportagem de Lisa Richwine) Notícias relacionadas: Receita e lucro da Texas Instruments batem expectativas Texas Instruments tem lucro de US$0,32 por ação no 1º tri Netflix tem lucro líquido de US$ 2,7 mi no 1ºtri Receita do Google Play dispara, mas continua aquém da Apple Lucro da LG Display sofre com desaceleração de encomendas da Apple ORIGEM: Newsletter Reuters FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL 

sábado, 20 de abril de 2013

Preços dos smartphones produzidos no Pais devem ficar até 30% menos que importados

Preços de smartphones produzidos no país devem custar até 30% menos que importados14Por Kelly Oliveira* Brasília – Os smartphones produzidos no país vão ficar até 30% mais baratos do que os importados, segundo o Ministério das Comunicações. O Decreto nº 7.981, publicado na edição desta terça-feira 9 do Diário Oficial da União, desonera esses equipamentos da cobrança de PIS/Pasep e Cofins, com uma renúncia de até 500 milhões de reais ao ano, de acordo com informações do ministério. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil De acordo com o decreto, terão direito à desoneração os celulares com internet em alta velocidade do tipo smartphone com valores até 1500 reais. O decreto prevê que um ato do Ministério das Comunicações definirá as características técnicas que o celular deverá ter para ser considerado um smartphone com internet em alta velocidade e consequentemente ser desonerado. Segundo o ministério, entre as características técnicas necessárias do celular, que deverão constar do ato, estão o wi-fi, aplicativo de navegação e de correio eletrônico, sistema operacional que disponibilize kit de desenvolvimento por terceiros, tela igual ou superior a 18 centímetros quadrados e aplicativos desenvolvidos no país, inclusive por terceiros. Adicionalmente, o Ministério das Comunicações poderá em seu ato estabelecer valores inferiores ao previsto no decreto, a depender dos requisitos técnicos estabelecidos. O Ministério das Comunicações informou ainda que assinou termo de compromisso com a Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e com os fabricantes de celulares para que a redução de impostos decorrente da inclusão dos aparelhos na Lei do Bem seja integralmente repassada aos consumidores. A desoneração de PIS/Cofins é dada na etapa de venda ao consumidor. De acordo com o ministério, está prevista a formação do Comitê de Aplicativos Móveis, formado por representantes do governo, operadoras e fabricantes. O objetivo é estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de aplicativos no país e definir como podem ser usados nos smartphones beneficiados pela desoneração. Segundo o ministério, a linha básica é desenvolver aplicativos focados nas necessidades brasileiras e não apenas traduções de aplicativos de sucesso desenvolvidos em outros países. Outro benefício esperado com a desoneração é incentivar a disponibilidade de aparelhos com tecnologia de quarta geração (4G) no padrão brasileiro, resultado do leilão realizado em junho de 2012. Hoje existem apenas três modelos com 4G no mercado brasileiro. Hoje os smartphones representam aproximadamente 27% do total de celulares vendidos no Brasil e a expectativa é chegar a 50% do total em 2014, ou cerca de 30 milhões, de acordo com informações do ministério. *Matéria originalmente publicada em Agência Brasil ORIGEM: BRASIL FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

Qual é o futuro do Brasil

Economia Luiz Antonio CintraEconomia 17.04.2013 11:01Qual é o futuro do desenvolvimento do Brasil?17 Contêiners são preparados para exportação no Porto de Paranaguá (PR). A situação da indústria é o foco do fórum em Campinas. Foto: Divulgação As incertezas internacionais, a recente piora da situação externa brasileira, a perda de competitividade dos produtos manufaturados fabricados no País, aparentemente sem volta possível, a precária situação regional e a crise sem solução na Zona do Euro dominaram o primeiro dia do seminário Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento Brasileiro, que continua nesta terça-feira e na quarta-feira no Instituto de Economia da Unicamp, com transmissão ao vivo pela internet. O evento é organizado pela Rede Desenvolvimentista, núcleo de debates e pesquisas criado por pesquisadores e professores ligados principalmente ao IE-Unicamp, Universidade Federal do Rio de Janeiro, outras universidades federais e FGV-SP, com apoio do Centro de Estudos Estratégicos (CGEE), Oscip conveniada ao Ministério de Ciência e Tecnologia. A ideia do grupo é discutir estratégias de médio e longo prazo de desenvolvimento nacional, com ênfase na centralidade da indústria e na diversificação da matriz econômica no sentido de uma maior participação dos setores intensivos em conhecimento. Remam, portanto, contra a maré de uma conjuntura extremamente favorável ao agronegócio e às exportações de commodities de baixo valor agregado, como o minério de ferro, apesar da proximidade ideológica com a atual equipe econômica. “É preciso reconhecer que nos últimos anos estamos cada vez mais dependentes do preço das commodities”, a firmou André Biancarelli, atual coordenador da rede e professor do IE-Unicamp, na mesa que avaliou com a situação externa da economia brasileira. “O mais provável é que nos próximos anos o setor externo não seja nem alavanca do crescimento, já que não está no horizonte uma opção de crescimento do tipo export led (focada nas exportações, como as asiáticas), mas tampouco funcionará como um bloqueio, como já ocorreu em outros momentos da história da economia brasileira. Ou seja, não está no horizonte uma crise cambial clássica”, afirmou Biancarelli. Daniela Prates, também do IE-Unicamp, foi mais pessimista: chamou a atenção para os efeitos perniciosos e de longo prazo decorrentes da valorização cambial e a consequente piora da balança comercial, com o déficit crescente de manufaturados. Com viés heterodoxo ligado ao pensamento de figuras como Celso Furtado, Maria da Conceição Tavares, Carlos Lessa, Luiz Gonzaga Belluzzo, Delfim Netto, Samuel Pinheiro Guimarães (presente ao encontro em Campinas) e Bresser-Pereira (que participará de uma mesa na quinta-feira), serão discutidos temas como o mercado de trabalho, desigualdade e políticas sociais, estratégias de desenvolvimento, fontes de financiamento e políticas econômicas capazes de enfrentar a maré internacional de instabilidade e a maré nacional da soja. A programação completa e a transmissão online estão acessíveis no site da Rede Desenvolvimentista (http://www.reded.net.br/), que também terá em breve a íntegra dos debates. ORIGEM: Luiz Antonio Cintra Economia FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

Quem são os donos da Terra

Quem são os donos da Terra? Em janeiro deste ano, um grupo de militares se reuniu no Centro de Operações do Ministério da Defesa, em Brasília, para se debruçar sobre mapas, relatórios e fotografias e traçar a melhor estratégia para a desintrusão da Terra Indígena Marãiwatsédé, no norte de Mato Grosso. A missão não era das mais simples: retirar 200 famílias que se estabeleceram sobre uma Terra Indígena homologada e que não tinham a menor intenção de se retirarem. Entre os homens fardados, uma figura se destaca por sua indumentária civil e alguns adereços indígenas. Parlamentares e indígenas de várias etnias instalam grupo de trabalho para debater a situação dos índios no Brasil. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil “Nunca ia imaginar que um dia comandaria uma reunião cheia de milicos a favor da luta indígena”, diria Paulo Maldo, secretário de articulação Social da Presidência da República, durante um Seminário Indígena realizado pouco depois, em fevereiro, em Cuiabá, Mato Grosso. A história da desintrução foi concluída ainda em janeiro, quando o povo Marãiwatsédé se juntou a outros casos recentes de sucesso da luta indígena como Raposa Serra do Sol e Guarani Kaiowá. “O projeto histórico em curso, desde o governo Lula está em disputa. Pode não parecer, mas existe muita oportunidade de avançar dentro da causa indigenista”, afirmou para a plateia. Leia também: Protesto de indígenas no Palácio do Planalto termina sem negociação Debate: O índio na metrópole Mas a fala de Maldos contrasta com as articulações realizadas dentro do Congresso Nacional para diminuir e limitar a soberania de comunidades tradicionais. São mais de 10 propostas de emendas à constituição (PEC) em tramitação no Legislativo. A mais proeminente delas é a PEC 215, que pretende retirar do Poder Executivo e passar para o Legislativo a decisão de homologação de Terras indígenas. O texto, aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara no final do ano passado, tem motivado uma série de protestos realizados em Brasília, entre eles a ocupação dos corredores do Congresso e em frente ao Palácio do Planalto durante a última semana. O secretário nacional de Articulação Social, Paulo Maldos. Foto: José Cruz/Agência Brasil A mudança enfrenta resistência entre autoridades e representantes da sociedade civil. “Na prática isso modifica a relação de equilíbrio entre os três poderes, pois o ato declaratório é retirado da União e transferido para um debate político no Congresso Nacional”, explica Márcia Brandão, procuradora do Ministério Público Federal de Mato Grosso. Segundo ela, as propostas em pauta no Congresso têm um poder devastador sobre as comunidades tradicionais e territórios protegidos. “Algumas emendas querem até mesmo rever todas as demarcações de Terras Indígenas brasileiras já realizadas. Isso é extremamente inconstitucional e criaria uma insegurança jurídica enorme.” Ela cita como exemplo a PEC 161, de 2007, e a 291, de 2008, que criam barreiras para espaços territoriais protegidos e comunidades quilombolas. Atualmente no Brasil o processo de homologação desses territórios tradicionais protegidos é realizado pelo por meio de autarquias como Funai, o Instituto Chico Mendes e o Instituto Palmares. Através de estudos técnicos e pareceres antropológicos esses órgãos apenas reconhecem os territórios tradicionalmente ocupados. Com a mudança proposta pela PEC 215, o reconhecimento e homologação de Terras Protegidas passarão a ser uma questão política e não apenas técnica. Índios fazem manifestação em frente ao Palácio do Planalto. Eles protestam contra a PEC 215, que transfere para o Congresso poder de demarcar terras indígenas. Valter Campanato/Agência Brasil O relator da PEC, deputado Osmar Serraglio (PMDB), discorda. Para ele, a Funai não é um órgão imparcial. “Eles pegam um relatório de um antropólogo qualquer e tratam isso como um dogma sem nunca levar em conta os problemas que ela mesma cria, como desapropriação de famílias e produtores”. O deputado argumenta que a Constituição de 1988 já previa a demarcação de todas as terras em um prazo de cinco anos e admite que a PEC é uma forma de estancar esse processo. “O constituinte colocou um parâmetro, uma data, o que foi demarcado já está demarcado, o que não foi não deve ser mais”. No dia 21 de março do ano passado, os deputados conseguiram aprovar a constitucionalidade da PEC após uma conturbada sessão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Índios de diversas etnias e integrantes de movimentos sociais presentes na reunião entraram em confronto com os seguranças da Câmara. Os conflitos decorrentes da proposta jogaram luz na briga entre produtores rurais e indígenas e fizeram com que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, se pronunciassem durante audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados. Ambos sugeriram que em vez de criar uma PEC os deputados disciplinassem o parágrafo 6º do artigo 231 da constituição, que nega a indenização para produtores que se estabeleceram em áreas de Terra Indígena. Para Serraglio, o maior problema na briga entre indígenas e produtores é o não pagamento de indenizações na hora da desapropriação. “Paga-se apenas um mísero recurso por benfeitorias e não se compensa o produtor que muitas vezes foi ludibriado e se instalou numa Terra Indígena sem saber. O problema todo está nessa injustiça, pois muita gente comprou terras do estado e agora está desamparada”, argumenta o deputado. Índios durante manifestação em frente ao Planalto. Foto: Agência Brasil Demarcações. O ritmo de demarcações tem caído com o passar dos anos, em boa parte por conta da pressão cada vez maior do agronegócio sobre as terras. Nos governos Sarney, Collor e Itamar foram homologadas 195 Terras Indígenas no Brasil. No governo de FHC foram 145; no de Lula, 87 e, com Dilma, apenas 10. O Instituto Socioambiental (ISA) contabiliza 248 Terras Indígenas já identificadas e que ainda aguardam a homologação. A disputa pela PEC 215 é um bom exemplo de um embate histórico de modelos cada vez mais acirrado por conta da crise ambiental e social. Enquanto, de um lado, o setor produtivo reclama da imobilização de terras por conta da demarcação, do outro os indígenas sofrem com o avanço da fronteira agrícola e da infraestrutura sobre seus territórios. Paulo Maldo, o secretário de articulação Social da Presidência, reconhece que existe um entrave político quando o assunto é a votação de projetos sensíveis ao desenvolvimento do agronegócio. “Essa questão de aliança política é um complicador permanente. Ruralista só é fiel aos ruralistas, não à orientação do governo. Muitos se dizem base do governo, mas na hora de votar votam com seus interesses”. Faixa do Abril Indígena em frente ao Planalto. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Para José Augusto Sampaio, antropólogo e diretor da Associação Nacional de Ação Indígena (ANAI), a questão indígena fica esmagada em meio a um Executivo que tem um sonho de sociedade feito de “patrões e empregados” e um Legislativo representante de interesses políticos claramente voltados para o agronegócio. “O modelo de desenvolvimento é o do Estado forte para gerar empregos. Dentro desse modelo, que lugar têm os povos tradicionais? Aparentemente nenhum. São resíduos históricos prontos a serem incorporados. Incorporados via emprego. Na prática uma demarcação é pegar um pedaço grande de terra e colocar fora do mercado.” Para Sampaio, “seria bom se prestássemos atenção a algumas peculiaridades da sociedade indígena, pois isso ajudaria bastante a moldar a nossa sociedade”. “Não é que dentro das aldeias não exista a posse. Mas para as culturas indígenas o peixe no rio não tem dono, ele só passa a ter dono quando você pesca. A palha não tem dono até você transformar numa cesta. Isso pra mim é a essência que confronta esse modelo que a gente vive, onde as coisas tem dono antes de serem trabalhadas”. Origem:Por Thiago Foresti FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

sexta-feira, 19 de abril de 2013

A Polícia de Bonston esta atrás do suspeito a qualquer custo

A polícia de Boston está cercando uma casa em Watertown, Massachusetts, na noite desta sexta-feira (19) durante a megaoperação para prender o segundo suspeito pelos ataques da maratona de Boston, que matou 3 pessoas e feriu mais de cem na última segunda-feira. Tiros foram ouvidos, mas ainda não há confirmação se alguém foi preso ou ferido. Segundo a rede americana CNN, o suspeito, identificado como Dzhokhar Tsarnaev, 19, pode estar com explosivos. De acordo com informações Fox News, o jovem está dentro de um barco no quintal da casa cercada. Desde a madrugada, a polícia de Boston realiza uma intensa ação para capturar o suspeito -- o irmão dele, considerado 'suspeito número 1' pelos ataques, foi morto mais cedo após uma perseguição policial. A ação paralisou a cidade de Boston durante toda esta sexta-feira, mas no final da tarde o governador de Massachusetts, Deval Patrick, tinha suspendido o toque de recolher na região. .Divulgação/FBIMOSTRAR MINIATURAS1 de 66.FBI divulga cartaz oficial com o suspeito de participar dos ataques na maratona de Boston que ainda está foragido; megaoperação montada para encontrar Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos, continua.. ORIGEM: Divulgação/FBIMOSTRAR MINIATURAS1 FORÇA BRASIL A FORÇA DO BRASIL

Governo dara bolsas de estudos no Ciencias sem Fronteiras

Governo dará bolsas do Ciência Sem Fronteiras a profissionais de empresas Na nova modalidade, a empresa ou o instituto de pesquisa em que o profissional trabalha continuará pagando o salário e o governo arcará com a bolsA BRASÍLIA - O Programa Ciência Sem Fronteiras (CsF), lançado no final de 2011 com o objetivo de oferecer mais de 100 mil bolsas em quatro anos para capacitação de brasileiros no exterior, vai ganhar uma nova modalidade. O foco agora são profissionais de empresas e institutos de pesquisa que atuam em áreas consideradas prioritárias, como engenharia, biomédicas, computação e tecnologia, fármacos e biotecnologia. A Bolsa de Desenvolvimento Tecnológico no Exterior, vinculada ao programa, foi anunciada nesta quarta-feira, 17, pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva. O objetivo da nova modalidade, explicou Oliva, é mirar nas instituições que fazem ciência sob demanda, ou seja, para atender a uma determinada necessidade do País. "O sistema de inovação tem um tripé: a universidade, as empresas e os institutos de pesquisa e tecnológicos, que fazem ciência sob demanda." As atuais modalidades do programa priorizam pessoas com vínculos com universidades, seja na graduação ou na pós-graduação, mas excluem quem faz pesquisa e desenvolvimento fora da academia. "É para esse universo (empresas e institutos de tecnologia) que estamos desenhando esse novo modelo de bolsa", afirmou Oliva. Ainda não há data para o lançamento do primeiro edital da nova modalidade, mas a estimativa inicial é oferecer 7 mil bolsas. Para realizar o intercâmbio, será exigido que a empresa ou o instituto mantenha o salário do profissional durante a temporada no exterior. O CsF, por sua vez, complementará com o valor da bolsa, que deve ser, no caso dos Estados Unidos, de US$ 1,3 mil e US$ 2,1 mil mensais, a depender do nível do profissional. A nova bolsa vai abarcar duas categorias de profissional: júnior e sênior. No primeiro caso, será necessário ter curso superior e atuar em um das áreas consideradas prioritárias. Já para ter direito à bolsa sênior, o profissional terá de comprovar pelo menos cinco anos de experiência em pesquisa e inovação nessas mesmas áreas. A ideia é que esses profissionais passem uma temporada em empresas ou institutos no exterior para aperfeiçoamento e desenvolvimento de projetos direcionados. "Ele (o bolsista) não sairá do Brasil para fazer um doutorado. Ele irá com um foco específico: fazer um sistema de automação, um sistema de controle, um dispositivo sensor para melhorar a produção", exemplificou o presidente do CNPq. Portal O anúncio da nova bolsa ocorreu durante o lançamento do Portal de Estágios & Empregos do CsF (www.ee.cienciasemfronteiras.gov.br), em Brasília, do qual participaram os ministros Aloizio Mercadante, da Educação, e Marco Antonio Raupp, da pasta Ciência, Tecnologia e Inovação. Na página serão listadas vagas de estágios e empregos para bolsistas em todas as modalidades do CsF, em empresas parceiras. Segundo Mercadante, o portal tem uma área especifica para videoconferências, para as companhias entrevistarem os candidatos selecionados. "Queremos dar a oportunidade e estimular as empresas a investir em pesquisa e desenvolvimento e contratar talentos que são os melhores estudantes que nós temos", disse o ministro. Durante a cerimônia também foi lançada uma área nova no portal do CsF, em que haverá informações como o número de bolsas oferecidas até o momento e os países e universidades para os quais os alunos bolsistas foram enviados. Acesse no endereço: www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/painel-de-controle. Segundo Mercadante, na próxima semana será lançado o terceiro edital do programa. "Estamos chegando a um patamar de 40 mil bolsistas. A demanda pelo Ciência Sem Fronteiras é fortíssima." PARA LEMBRAR Regras foram flexibilizadas Com dificuldades para preencher as vagas do programa Ciência Sem Fronteiras (CsF), o governo brasileiro diminuiu no início de março a exigência de conhecimento de alemão, francês, inglês e italiano para seleção de bolsistas, permitindo que universitários com baixo nível ou até nenhum conhecimento nesses idiomas sejam selecionados. Tudo para cumprir a meta de enviar 101 mil bolsistas para o exterior até 2015. Além disso, com o excesso de candidatos interessados em estudar em Portugal por conta da facilidade do idioma e da menor exigência acadêmica, o governo ofereceu transferência (sem teste de proficiência) a 9,7 mil estudantes para países como Estados Unidos, Grã-Bretanha, França ou Alema. ORIGEM: Estadão Por Ricardo Della Coletta, de O Estado de S. Paulo, com Portal do MEC, estadao.com.br FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL .

Mantega diz que juros atraira novos capitais ao País.

Mantega: juro deve atrair mais capital para emergentes O ministro da Fazenda, Guido Mantega, em carta enviada ao Comitê Financeiro e Monetário do Fundo Monetário Internacional... O ministro da Fazenda, Guido Mantega, em carta enviada ao Comitê Financeiro e Monetário do Fundo Monetário Internacional (FMI), como representante de outros dez países na Diretoria Executiva do Fundo, disse que a ampliação do diferencial de juros atrairá maior fluxo de capital para os mercados emergentes. "Atualmente, o Fundo está aconselhando as economias avançadas a afrouxar suas políticas monetárias, enquanto pedem aos mercados emergentes para apertá-las. Mas a ampliação do diferencial de taxas de juros convidará mais fluxo de capitais para os mercados emergentes", afirmou Mantega, na carta. Segundo ele, se o FMI apresenta conselhos contrastantes, terá de ir além e "reconhecer o papel das regulações da conta de capital". Para o ministro, as respostas tradicionais aos "ingressos de capitais excessivos", tais como aperto da política fiscal, redução das taxas de juros ou apreciação da taxa de câmbio, são "frequentemente custosas ou inapropriadas". "Não podemos e não devemos subordinar políticas fiscais ao humor do ''hotmoney'' (ingresso ou saída). Isso não seria realístico e democrático", disse Mantega. Dessa forma, acrescentou o ministro na carta ao FMI, os mercados emergentes podem também precisar se apoiar em medidas "não convencionais". "Ao incluir controles de capitais ao seu leque de instrumentos, podemos evitar uma sobrecarga das políticas fiscal, monetária e cambial", afirmou Mantega. "Controle de capitais, assim como medidas macroprudenciais, apesar de nem sempre apropriadas, precisam estar prontas para serem usadas". Conforme Mantega, essas medidas deveriam estar acessíveis e expostas na prateleira para convencer os investidores de que "nossos governos" estão determinados a usá-las, se necessário e na dose certa. ORIGEM:FÁBIO ALVES, ENVIADO ESPECIAL, estadao.com.br FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

Eike sera tratado como qualquer Empresário diz o Governo

Governo tratará Eike como qualquer outro empresário, diz Mantega Ministro da Fazenda. O governo brasileiro vai tratar o empresário Eike Batista como qualquer outro empresário, disse hoje o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que participa da reunião do G-20 em Washington. "Eike Batista não é diferente de nenhum outro empresário." O ministro nega que haverá qualquer ajuda especial no caso de contratação de empresas de Eike pela estatal Petrobrás. "Se ele quiser construir uma plataforma para a Petrobrás, ele terá de fazer uma oferta", disse. "O governo não pode escolhê-lo." Contudo, segundo fontes, o governo brasileiro está especialmente interessado em ver pronto o Porto do Açu, que está sendo construído pela LLX, empresa de logística do grupo de Eike. Sobre o endividamento de Eike com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Mantega afirmou que "o BNDES tem crédito disponível e quem tiver um projeto sólido conseguirá financiamento, mesmo empresas estrangeiras que quiserem investir no Brasil podem conseguir crédito". "O governo tem programas que podem ser usados por qualquer outro empresário." Tanto Graça Foster quanto Mantega vêm defendendo que as empresas de Eike Batista conseguirão contratos com a Petrobrás se elas vencerem licitações, como qualquer outra empresa. Eike, por muito tempo, foi indicado pela imprensa nacional e estrangeira como empresário símbolo da prosperidade da economia brasileira. Mas as empresas do grupo têm sofrido forte queda no mercado por conta da desistência de parceiros estrangeiros em seus projetos. Em 2012, a siderúrgica chinesa Wuhan Iron and Steel Corporation (Wisco), desistiu da parceria com a MMX no Açu, onde montariam um complexo siderúrgico. A estatal da China alegou que Eike não construiu a infraestrutura necessária (ferrovias e terminais portuários) para garantir o projeto. (Com informações da Dow Jones e de O Estado de S. Paulo) ORIGEM: Estadao.com.br FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL .

terça-feira, 16 de abril de 2013

A Historia das Aéreonaves

Transporte Aéreo Índice de artigos História História da aviação ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Aeronaves Avião | Helicóptero Planador | Balão | Dirigível Tráfego aéreo Aeroporto Aeródromo | Aeroclube Controle aéreo | Espaço aéreo Segurança aérea Gêneros Aeronáutica (aviação) | Transporte aéreo Aviação civil | Aviação militar Aviação comercial | Aviação geral Linhas aéreas | Museus de Aeronáutica Listas Aviões | Helicópteros Acidentes aéreos Este artigo é parte da série sobre Transportes Meios... Aéreo Animal Espacial Ferroviário Hidroviário Humano Marítimo Rodoviário Teleférico Tubular Veja também... Tópicos | Portal ver • editar Mapa das rotas aéreas comerciais de todo o mundo em junho de 2009.O Transporte aéreo é o movimento de pessoas e mercadorias pelo ar com a utilização de aviões ou helicópteros. O transporte aéreo é usado preferencialmente para movimentar passageiros ou mercadorias urgentes ou de alto valor. A partir da Segunda Guerra Mundial a aviação comercial assistiu a um grande desenvolvimento, transformando o avião em um dos principais meios de transporte de passageiros e mercadorias no contexto mundial. O transporte aéreo foi o que mais contribuiu para a redução da distância-tempo, ao percorrer rapidamente longas distâncias. Rápido, cômodo e seguro o avião suplantou outros meios de transporte de passageiros a médias a longas distâncias. Este meio de transporte implica construção de estruturas muito especiais. Os aeroportos requerem enormes espaços e complicadas instalações de saída e entrada dos voos. Por outro lado, os custos e a manutenção de cada avião são bastante elevados. Tudo isto contribui para encarecer este meio de transporte. Voar sempre foi um dos grandes sonhos da humanidade. Primeiro vieram os balões, no final do século XVIII, que ganhavam os céus graças à utilização de gases mais leves que o ar, como hidrogênio e hélio. Em 1900, o conde alemão Ferdinand von Zeppelin ia mais além, inventou o zepelim, um enorme dirigível, feito de metal e cheio de hidrogênio. Três anos depois, em 1903, os irmãos estadunidenses Wilbur e Orville Wright deram um voo ainda mais alto. Eles conseguiram manter uma embarcação por 59 segundos no ar. Era um avião primitivo, que foi lançado por uma espécie de catapulta. Mas quem conseguiu pilotar um avião pela primeira vez, sem rampas nem ajuda externa, foi o brasileiro Alberto Santos Dumont, em 1906. Isso foi na França e o nome do avião era 14-Bis. Dumont também foi o primeiro a controlar o voo de um veículo mais leve que o ar, o dirigível N-6, auxiliando em muito os intentos de Zepelim. Até hoje, estadunidenses e brasileiros disputam o título de inventor do avião. Para os estadunidenses, foram os irmãos Wright, por serem os primeiros a voarem com um aparelho mais pesado que o ar e com um motor a combustão interna, embora não haja provas concretas deste voo através de filmagens e houvesse apenas três testemunhas no local além dos irmãos. Para os brasileiros, Santos Dumont, por ser o primeiro a voar sob os olhares de juízes e de uma multidão, além da cobertura feita pela imprensa na época e a existência ainda hoje de uma gravação em rolo do momento em que o 14-bis deixava o chão. A verdade é que a invenção do brasileiro, além de melhor documentada foi mais eficiente, porque voou por conta própria, somente com o impulso dado pelo motor, ou seja, por seus próprios meios. A dos estadunidenses necessitava de um impulso externo, ou seja, não obteria a velocidade necessária por seus próprios meios. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Este artigo faz parte da série Aviação FORÇA DO BRASIL A FORÇA DO BRASIL

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Buracos na cabeceira na ponte dos Imigrantes

seg, 15/04/13por Dhiego Maia |categoria estradas, Limites de município Buracos na cabeceira da ponte sobre o Rio Cuiabá na Rodovia dos Imigrantes são um risco para caminhoneiros e motoristas que trafegam pelo local. A profundidade dos buracos é tamanha que é possível ver a ferragem que dá sustentação à estrutura da ponte. No mês passado, o governo de Mato Grosso decretou situação de emergência em Cuiabá e Várzea Grande por conta da precariedade da Rodovia dos Imigrantes. Á época, a assessoria da Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Setpu) disse que o governo pretendia firmar um convênio com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para restauração de pontos críticos ao longo dos 28 quilômetros da rodovia. No entanto, o convênio ainda não tem data prevista para ser firmad 2 comentários » Cidade do pastel seg, 15/04/13por Dhiego Maia |categoria Curiosidades, Paradas Depois de um trecho de fluxo intenso de veículos, o G1 chega à cidade do ‘melhor pastel’ de Mato Grosso. O caminhoneiro Adalgirio Scheibler não resistiu à oportunidade de parar em Jangada e comer um pastel frito, que é tradicional na cidade. Deu fome? 2 comentários » Safra parada seg, 15/04/13por Laura Naime |categoria estradas, portos A soja é um dos principais produtos agrícolas que o Brasil vende para o exterior. A previsão do IBGE é que a safra deste ano seja recorde, de 80,9 milhões de toneladas. O problema é que as estradas e os portos não dão conta de embarcar tanta soja. E, com isso, a exportação vem caindo. De janeiro a março, o Brasil mandou para fora 6,6 milhões de toneladas de soja (incluindo grão, farelo e óleo), 36% a menos que nos mesmos meses do ano passado, quando foram 10,3 milhões de toneladas, segundo o Ministério da Agricultura. Só a China cancelou uma compra de 600 mil toneladas por conta do atraso do embarque. Flagramos um caminhão tombado na BR-163 próximo à cidade de Rosário Oeste, distante 133 quilômetros de Cuiabá. O veículo estava carregado de madeira usada para queima em caldeiras e tombou em um trecho de reta. Não há registro de vítimas fatais. sem comentário » Primeira parada (e um café de graça) O motorista Biro-Biro fez a primeira parada da viagem antes de duas horas de viagem, em Nova Santa Helena (MT). O tempo de descanso foi usado para checar os pneus, a bica (espécie de bocal por onde será escoada a carga de soja das carretas), o molejo (peças de molas) e a quinta roda (peça que une as duas carretas). Durante a parada, o motorista e a reportagem aproveitaram para tomar um café. Para surpresa do repórter do G1, o café não foi cobrado. “A gente pergunta quanto é por educação, mas é difícil que o posto cobre o café de nós, é cortesia deles”, disse Biro-Biro. ORIGEM: Dhiego Maia |categoria Acidentes FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL 7 comentários » « posts anterioresbusca no blog Blog Rumo ao Porto O Blog Rumo ao Porto vai relatar o caminho do escoamento da soja, da plantação ao porto. Serão dois trajetos que ligam Mato Grosso, o principal estado produtor de soja no país, ao mar. O repórter Dhiego Maia, do G1 MT, sai de Sorriso rumo a Santos (SP). E o repórter Glauco Araújo, do G1 SP, vai de Sinop para Santarém (PA). Ambos sairão na segunda-feira (15). O primeiro trajeto será de 2.700 km e deve durar 4 dias. O segundo, de 1.300 km, pode levar o mesmo tempo, dependendo da chuva e da condição das estradas. Eles relatarão da boleia do caminhão os gargalos da logística no Brasil, maior produtor de grãos do planeta que tem o transporte baseado em rodovias - em detrimento de meios mais baratos e eficientes, como ferrovias ou hidrovias. Também vão registrar o dia a dia do caminhoneiro, com o desafio das futuras regras trabalhistas, as ameaças crescentes de assaltos, a distância da família e a má conservação das estradas. Veja aqui a rota dos repórteres Posts Recentes A soja e o milho De volta à estrada Chimarrão para passar o tempo Mão na graxa Na oficina Editorias Agronegócios Blogs e Colunas Mato Grosso Mato Grosso do Sul Pará Santos São Paulo Sorocaba ORIGEM: Dhiego Maia |categoria Acidentes FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

Governo propõe um absurdo de Salário....

Governo propõe salário mínimo de R$ 719,48 a partir de 2014 Novo valor consta de proposta da LDO divulgada nesta segunda (15). Aumento do salário mínimo será em janeiro do ano que vem. 551 comentáriosEu entendo que a economia brasileira vem retomando o crescimento. A velocidade talvez seja um pouco abaixo do que gostaríamos, mas ela vem retomando o crescimento"Arno Augustin, secretário do Tesourosalário mínimo vai subir dos atuais R$ 678 para R$ 719,48 a partir de 2014, segundo a proposta para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) divulgada nesta segunda-feira (15) pelo Ministério do Planejamento. A proposta ainda vai passar pelo Congresso e, se for aprovada, o novo valor do mínimo passa a valer a partir de janeiro do ano que vem. Esse valor proposto para o salário mínimo em 2014, entretanto, pode ser alterado no futuro, com base nos parâmetros estabelecidos para sua correção (crescimento do PIB do ano de 2012 e da inflação, medida pelo INPC, deste ano). Além de 2014, a proposta também informa a previsão do salário mínimo para 2015 (R$ 778,17) e para 2016, quando deve atingir R$ 849,78. Na proposta da LDO, o governo também informou a previsão de que o IPCA, índice que mede a inflação oficial, terá variação de 4,5% em 2014. Para este ano, a previsão é de 5,2%. PIB e inflação O governo também apresentou a sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), de 3,5% para este ano e 4,5% em 2014. Na LDO do ano passado, o governo estimava um crescimento maior para a economia no ano que vem: 6%. O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse sobre a inflação que o governo tem tido "atenção constante" com a possibilidade de alta da inflação, como ocorreu no início deste ano. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usada como base para as metas do governo, apresentou variação de 0,47% em março – taxa inferior à registrada no mês anterior, de 0,60%. No acumulado dos últimos 12 meses até março, porém, a taxa de inflação é de 6,59%, acima do teto da meta de inflação estabelecida pelo Banco Central, que é de 6,5% - dois pontos acima do centro da meta, que é de 4,5%. “[O controle da inflação] é um processo que exige atenção constante. O governo continua trabalhando para que ela possa convergir para a meta [de 4,5% em 2013]”, disse Augustin. Sobre a variação do PIB, ele afirmou que o governo está otimista e espera para o ano que vem um “processo de crescimento importante” da economia. “Eu entendo que a economia brasileira vem retomando o crescimento. A velocidade talvez seja um pouco abaixo do que gostaríamos, mas ela vem retomando o crescimento”, disse o secretário do Tesouro Nacional. Superávit Na proposta de LDO, o governo informa que sua meta de superávit primário em 2014 será de R$ 167,4 bilhões, o que equivale a 3,1% do PIB estimado para o ano que vem. O superávit primário é a economia feita pelo governo federal, estados e municípios para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda. Do total de R$ 167,4 bilhões, R$ 116,1 bilhões correspondem à parcela da União. Os outros R$ 51,2 bilhões cabem a estados e municípios. Augustin informou, entretanto, que já a partir de 2013 a União não terá mais a obrigação legal de compensar o resultado de estados e municípios, caso a meta de superávit não seja cumprida por eles. Isso significa, portanto, que o governo se compromete a cumprir apenas a sua parte (R$ 116,1 bilhões, no caso da LDO de 2014) e que buracos deixados na conta de estados e municípios “podem” ser abatidos da meta total. Segundo Augustin, para que a desobrigação passe a valer já, o governo vai enviar um projeto ao Congresso para alterar a Lei Orçamentária de 2013. "Não estamos dizendo que a meta [não cumprida por estados e municípios] vai ser abatida [da meta total de superávit]. Estamos dizendo que a LDO permite que isso ocorra. Se vai ser feito ou não, isso vai ser definido ao longo de 2014", disse o secretário do Tesouro Nacional. Em 2012, estados e municípios tiveram um superávit de R$ 23,7 bilhões, equivalente a 55% de sua meta, que era de R$ 42,8 bilhões. Essa diferença de R$ 19,1 bilhões teve que ser compensada pela União. A proposta de LDO também fixa em R$ 67 bilhões o valor de abatimento da meta de superávit possível com os investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e com desonerações de tributos em 2014. Para este ano, o limite é de R$ 65 bilhões. Juros e câmbio O documento apresentado pelo Ministério do Planejamento nesta segunda também aponta estimativa de que a taxa básica de juros da economia (Selic) esteja em 7,5% em dezembro de 2014, mesmo patamar atual. Ainda de acordo com a proposta, a previsão é que a taxa permaneça a mesma ao final de 2015 e 2016. O governo divulgou ainda que espera uma taxa de câmbio média de R$ 2 por dólar ao final de 2013, e de R$ 2,04 no fim de 2014. Segundo a proposta da LDO, a desvalorização do real deve continuar nos anos seguintes, atingindo R$ 2,07 por dólar em 2015 e R$ 2,09 em 2016. ORIGEM: Do G1, em Brasília

Vitra Studios: Um Projeto Promissor em 2024

https://moneybrazilio.blogspot.com/2024/01/vitra-studios-um-projeto-promissor-em.html