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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Tesouro Direto bate recorde de operações em novembro

Tesouro Direto bate recorde de operações em novembro






Brasília, 19 - Com recorde de operações em novembro, o Programa Tesouro Direto chegou a um estoque de R$ 39,6 bilhões em títulos nas mãos dos participantes dessa modalidade. O montante é 8% superior ao estoque de outubro (R$ 38,1 bilhões) e representa uma alta 64,9% em relação a novembro de 2015 (R$ 24,0 bilhões).

De acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira, 19, as aplicações no mês passado somaram R$ 1,8 bilhão, enquanto os resgates ficaram em R$ 715,2 milhões, dos quais R$ 669,1 milhões se referem a recompras e R$ 46 milhões a vencimentos dos papéis.

Em novembro, foram 181.498 operações de investimento, com valor médio de R$ 10.142, mas, de acordo com o Tesouro, 71,9% das aplicações tiveram valores de até R$ 5 mil, o que mostra que o Tesouro Direto tem sido um instrumento usado principalmente por pequenos investidores.
Mais da metade da demanda em novembro foi por títulos indexados a IPCA, que responderam por 58,4% do total. Na sequência, os papéis remunerados pela Selic tiveram 24,2% de participação, enquanto os títulos prefixados corresponderam a 17,4% nas operações.
Os títulos remunerados por índices de preços também respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 62,5%. Na sequência aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 19,0%, e os títulos prefixados, com 17,6%.

Olhando o prazo das operações, os papéis com vencimentos entre um e cinco anos responderam por 51,2% dos investimentos em novembro. Os títulos com prazo de cinco a dez anos representaram 29,5% das operações e a fatia de papéis com prazos superiores a dez anos foi de 19,4%.

No mês passado, o número de investidores ativos chegou a 382.559, com uma alta de 73,4% em 12 meses. Já a quantidade de investidores cadastrados no programa chegou a 1,077 milhão, com expansão de 78,4% no mesmo período.

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Delator diz que ofereceu 'incentivo' para aprovar aditivo na Petrobras

Delator diz que ofereceu 'incentivo' para aprovar aditivo na Petrobras





São Paulo, 19 - O engenheiro Shinko Nakandakari, um dos delatores da Operação Lava Jato, afirmou em complemento a sua colaboração premiada que ofereceu um "incentivo" ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e ao ex-gerente executivo da estatal Pedro Barusco para aprovar um aditivo sobre contrato de um gasoduto.

Shinko Nakandakari declarou à Polícia Federal que dirigentes da EIT (Empresa Industrial Técnica) lhe pediram que fizesse pagamentos a Renato Duque e Pedro Barusco para os contratos da Gasene e da Refinaria de Abreu e Lima.

Barusco também é delator da Lava Jato. Renato Duque está preso desde março de 2015 e tenta fechar seu acordo com o Ministério Público Federal para contar o que sabe em troca de benefícios. Duque já foi condenado a mais de 50 anos de detenção em três processos julgados pelo juiz da Lava Jato, Sérgio Moro.
Shinko Nakandakari fechou delação premiada 2015. Ao firmar o acordo, o delator fica à disposição do Ministério Público e da Polícia para esclarecimentos durante um período de tempo. Este depoimento foi prestado em 13 de setembro, como um complemento à delação de Shinko, e anexado aos autos na semana passada.
Segundo o delator, Marco Pinto Rola e Paulo Cabral "lhe pediram que fizesse os pagamentos a Pedro Barusco e Renato Duque para os contratos Gasene e RNEST, emblemática construção da Petrobras que sofreu com superfaturamento e desvios, em Abreu e Lima, Pernambuco.
"Quando se constatou que o contrato do gasoduto necessitaria de um aditivo, Paulo Cabral e Marco Rola procuraram o declarante a fim de que oferecesse a Pedro Barusco e Renato Duque algum 'incentivo' para que o aditivo fosse aprovado", declarou.

Shinko Nakandakari é apontado pelos investigadores como operador de propinas de empreiteiras na Petrobrás. "Duque e Barusco exigiam que os pedidos viessem bem instruídos da área técnica da Petrobras, não interferindo neste aspecto, contudo, uma vez que o pedido do aditivo chegasse até suas mãos, havia a necessidade de um 'incentivo' para que não colocassem nenhum problema na aprovação", afirmou.

Neste depoimento, Shinko Nakandakari não explicita valores. O engenheiro já havia delatado propinas "em espécie" (cerca de R$ 5 milhões) para Renato Duque e para o ex-gerente da RNEST Glauco Legatti. Após ter sua delação premiada frustrada, Legatti procurou o Ministério Público Federal e confessou ter recebido propina. Segundo ele, Shinko Nakandakari entregou dinheiro em espécie em caixa de uísque.

Glauco Legatti apontou ainda ter recebido propina da empreiteira Odebrecht. O ex-gerente disse que o dinheiro saiu de máquina de contar dinheiro. A reportagem não localizou Marco Pinto Rola e Paulo Cabral. O espaço está aberto para manifestação.
ORIGEM;  Agência Estado

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ORIGEM: TRF

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ORIGEM: EM.COM

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FORÇA LOGÍSTICA: Moro ordena sequestro de apartamento vizinho ao qu...

FORÇA LOGÍSTICA: Moro ordena sequestro de apartamento vizinho ao qu...: Moro ordena sequestro de apartamento vizinho ao que Lula mora em São Bernardo A força-tarefa da Lava-Jato sustenta que o petista é o ver...

ORIGEM: EM.COM

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Moro ordena sequestro de apartamento vizinho ao que Lula mora em São Bernardo

Moro ordena sequestro de apartamento vizinho ao que Lula mora em São Bernardo

A força-tarefa da Lava-Jato sustenta que o petista é o verdadeiro proprietário do apartamento 121, que ele teria recebido como propina da empreiteira Odebrecht



 Agência Estado



Roberto Parizotti
O juiz federal Sérgio Moro ordenou o sequestro do apartamento 121 do Edifício Hill House, em São Bernardo do Campo, vizinho ao 122, onde mora o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo o Ministério Público Federal, o petista ocupa oapartamento 121, que pertence a Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula e já condenado na Operação Lava-Jato.

A força-tarefa da Lava-Jato sustenta que o petista é o verdadeiro proprietário do 121, que ele teria recebido como propina da empreiteira Odebrecht.
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"Decreto o sequestro do imóvel consistente no apartamento n.º 121, de matrícula 86.622 do 1º Registro de Imóveis de São Bernardo do Campo/SP, diante dos indícios de que foi adquirido com proventos do crime", ordenou.

Moro colocou o ex-presidente no banco do réus nesta segunda-feira, 19, por corrupção e lavagem de dinheiro. É a quinta vez que Lulavira réu.

A denúncia da Procuradoria da República sobre o apartamento 121 aponta que propinas pagas pela Odebrecht, no esquema que seria liderado pelo ex-presidente, chegaram a R$ 75 milhões em oito contratos com a Petrobras e incluíram terreno de R$ 12,5 milhões para o Instituto Lula e uma cobertura vizinha à residência de Lula em São Bernardo, de R$ 504 mil.

A denúncia afirma que durante as buscas e apreensões da Operação Aletheia, desdobramento da Lava-Jato que levou o petista para depor obrigatoriamente em março, "teria sido constatado que Luiz Inácio Lula da Silva ocuparia não apenas o apartamento 122, mas igualmente o apartamento contíguo".'
Ao tornar Lula réu, Moro transcreveu trechos da acusação doMinistério Público Federal, no Paraná. "O referido apartamento teria sido adquirido, em 20 de setembro de 2010, por Glaucos da Costamarques. Segundo a denúncia, por rastreamento bancário, foi possível constatar que o custo da aquisição, no valor de R$ 504 mil, teria sido suportado pelo Grupo Odebrecht", anota Moro.

O magistrado destacou que "muito embora tenha sido encontrado um contrato de locação entre Glaucos da Costamarques e a esposa do ex-presidente, Marisa Letícia Lula da Silva, não teriam sido identificadas quaisquer provas documentais do efetivo pagamento do aluguel".

"Glaucos da Costamarques, embora tenha adquirido, por escritura, o imóvel consistente no referido apartamento 121 em São Bernardo, na data de 20 de setembro de 2010, não tomou qualquer providência para registrá-lo em seu nome, salvo em 2016, o que pode ter sido motivado exclusivamente pelo avanço das investigações em relação ao ex-presidente", anotou Moro. "Registre-se que a vendedora do imóvel a Glaucos da Costamarques teria ainda declarado que, quando da venda do imóvel, teria lhe sido informado que a alienação seria para o ex-presidente e não para o formal comprador."

Moro apontou que "não foram identificadas, nas quebras de sigilo bancário e fiscal de Glaucos da Costamarques, registros de recebimentos dos aluguéis do apartamento 121, e igualmente não foram identificados registros de pagamentos dos aluguéis do mesmo apartamento pelo ex-presidente e sua esposa ou pelo Instituto Lula".

"Apenas a partir de janeiro de 2016, com o avanço das investigações em relação ao ex-presidente, passaram a ser feitos depósitos em dinheiro dos aluguéis na conta de Glaucos da Costamarques, não sendo, possível, porém, identificar a origem do dinheiro utilizado", destaca o magistrado.

Para Moro, "consta, em cognição sumária, prova de que o custo para aquisição em 2010 foi suportado pela Construtora Norberto Odebrecht, que não há prova documental do pagamento de aluguéis entre 2011 a 2015, que o locador (Glaucos da Costamarques) apresentou explicações contraditórias sobre o recebimento dos aluguéis e que são inconsistentes com as declarações de advogado que, segundo o locador, teria recebido parte dos aluguéis". "Embora o imóvel esteja em nome de seus antigos proprietários, Augusto Moreira Campos e Elenice Silva Campos (que não têm qualquer relação com o ilícito), há, indícios de que pertence de fato ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o teria recebido, segundo a denúncia, como propina do Grupo Odebrecht. Expeça-se precatória para lavratura de auto de sequestro, registro do sequestro e avaliação."

ORIGEM:  EM.COM

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Todos sabiam" que tríplex era de Lula, diz ex-zelador

" Todos sabiam" que o tríplex era do Lula, diz ex-zelador
O ex-zelador do Edifício Solaris, no Guarujá (SP), onde está localizado o apartamento tríplex atribuído ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Operação Lava Jato, se irritou nessa sexta-feira (16) durante uma audiência com o juiz federal Sérgio Moro. Ele voltou a dizer que o ex-presidente e sua mulher, Marisa Letícia, frequentavam o local durante a reforma da unidade e que "todos sabiam" que a unidade era do ex-presidente, inclusive os condôminos. Após ser questionado pelo defensor Cristiano Zanin sobre o motivo pelo qual se candidatou a vereador em Santos nas eleições de outubro, José Afonso Pinheiro xingou um dos advogados de Lula. "Vocês são um bando de lixo!", disse.

ORIGEM: G1.COM


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STF recebe nesta segunda-feira delação de executivos da Odebrecht


Procuradores do Ministério Público Federal colheram mais de 800 depoimentos dos 77 

executivos que fecharam acordo; material será levado para o ministro Teori Zavascki

A documentação dos acordos de delação premiada de 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht será encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (19), último dia de trabalho antes do recesso no Judiciário.
Os acordos, firmados no início deste mês,foram assinados por cada um dos 77 executivos. Eles foram ouvidos individualmente nos últimos dias, e, por isso, os procuradores encaminharão mais de 800 depoimentos ao Supremo.
O material será encaminhado ao ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no STF. Somente o ministro, assessores e juízes da equipe dele terão acesso ao conteúdo, que ficará trancado em uma sala no terceiro andar do Supremo.
Como o material será levado no último dia antes do receddo do Judiciário, o ministro Teori tentará o possível para, ainda na segunda-feira, viabilizar um esquema que permita a ele ter condições de analisar tudo na volta do recesso, em fevereiro, para que possa decidir nos primeiros dias se homologa ou não os acordos.
Dada a exiguidade de tempo, o ministro quer que juízes auxiliares, durante o mês de janeiro, analisem e cataloguem tudo e, principalmente, ouçam os 77 ex-executivos da Odebrecht, na presença dos advogados, e sem a participação dos procuradores, para que eles confirmem se falaram por livre e espontânea vontade.
Os novos depoimentos são uma exigência da lei que instituiu a delação premiada e que o ministro tem seguido em todas as homologações. A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, deve ajudá-lo na composição da equipe que vai trabalhar durante o recesso.
Nesta fase, o ministro Teori Zavascki, como manda a lei, não analisa o conteúdo dos depoimentos, mas verifica os aspectos formais dos acordos: se foi respeitado o direito de defesa, se a redução de pena prometida está conforme a lei e se não houve coação de nenhum tipo para que os delatores aceitassem falar.
Se achar que em algum dos 77 acordos falta alguma informação ou se algo contraria a lei, o ministro pode devolver o acordo para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Durante toda a Lava Jato, o ministro só recusou um acordo de delação, pedindo mais informações.
Só depois que os acordos forem homologados é que o procurador-geral da República vai decidir o que e quais pessoas devem ser investigados.
A delação da Odebrecht é tida, no meio político, como a de maior potencial para provocar impacto nas investigações, isso porque os executivos citaram mais de 200 nomes de políticos de diversos partidos.
ORIGEM: G1.COM
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Vitra Studios: Um Projeto Promissor em 2024

https://moneybrazilio.blogspot.com/2024/01/vitra-studios-um-projeto-promissor-em.html