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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Investimento global no setor de petróleo deve aumentar 7% neste ano




Após dois anos de intensa recessão na indústria de petróleo e gás mundial, as petroleiras deverão aumentar em 7% o total de investimento mundial neste ano, ante as quedas nos desembolsos de 27%, em 2016, e 21%, em 2015, de acordo com estimativas da consultoria Deloitte.
"De forma geral, estamos otimistas sobre 2017. O mercado está começando uma retomada. Os preços estão se estabilizando no patamar de US$ 50 o barril e acreditamos que veremos crescimento de investimentos em 2017", afirma John England, vice-presidente da Deloitte nos EUA e líder para área de óleo e gás da empresa de consultoria.
O especialista, que está no Rio para reuniões corporativas, trabalha com expectativa de preço médio do barril de petróleo em 2017 de US$ 55, podendo chegar ao fim do ano em US$ 60. Ele explicou que esse patamar de preço garante retorno financeiro à maioria dos projetos petrolíferos no mundo, mas não soube dizer se viabiliza os projetos do pré-sal brasileiro.
Como no ano passado, 2017 também será intenso em fusões e aquisições no setor de óleo e gás natural, diz England. Ele avalia que haverá movimentos fortes de consolidação nos segmentos de refino e serviços.
Questionado sobre o efeito da gestão de Donald Trump nos EUA para o setor petróleo mundial, o executivo explicou que há aspectos positivos e negativos. Do ponto de vista positivo, vê uma regulação mais favorável a realização de negócios na área de óleo e gás. Por outro lado, England lembra que a indústria petrolífera é muito globalizada e barreiras criadas para alguns países podem afetar o mercado como um todo.
Com relação ao Brasil, England acredita que as reformas em curso pelo governo tornarão o setor petrolífero mais atrativo. "O Brasil tem muitas vantagens, não só em termos de recursos energéticos, mas em grande número de técnicos", ressaltando a qualidade da mão de obra especializada brasileira.
Origem: Valor

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Maiores rebocadores do Brasil começam a operar no Porto de Paranaguá




Os maiores e mais potentes rebocadores da costa brasileira começaram a operar no Porto de Paranaguá nesta semana. As duas embarcações, de 32 metros de comprimento e 12 metros de largura e tração estática de 77 toneladas, são capazes de manobrar navios maiores com mais rapidez e eficiência.
Os dois rebocadores são frutos de um investimento de US$ 20 milhões de dólares da empresa dinamarquesa Svitzer, que chega a Paranaguá para suprir a demanda de navios cada vez maiores que estão previstos na programação do porto.
“O Porto de Paranaguá está com canais e berços dragados e preparados para receber embarcações cada vez mais imponentes e carregadas de mercadorias. Toda a estrutura de apoio, de prestadores de serviço à operação portuária, também deve acompanhar esta evolução”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino.
DRAGAGEM - Desde 2011, os Portos do Paraná receberam cinco campanhas de dragagem de manutenção dos seus canais e berços. A última delas, encerrada em dezembro de 2016, foi fruto de um investimento de R$ 156,9 milhões.
Além disso, a Appa também realizou a reforma do cais e dos berços de atracação, no valor de R$ 93 milhões, que permite que todos os berços tenham a mesma profundidade mínima de 13,8 metros.
Para este ano, já foi recebida a licença de instalação da primeira dragagem de aprofundamento em 20 anos dos Portos do Paraná. Com a obra, o cais do porto chegará a ter 16 metros de profundidade. A dragagem ocorrerá em três áreas que permitem o acesso de navios numa extensão de, aproximadamente, 45 quilômetros.
“Desta forma, o Porto de Paranaguá está preparado para receber os maiores navios que atracam no Brasil, além de poder carregá-los com carga máxima sem riscos, diminuindo os custos do frete para os usuários do porto”, completou Dividino.
MODERNOS – Segundo o gerente de operação da Svitzer, Wallace Ribeiro Vieira, algumas manobras com navios de maior porte poderão ser realizadas com apenas dois rebocadores grandes ao invés de três embarcações de médio porte. “Isso torna a manobra mais ágil e segura”, afirma Vieira.
Os rebocadores também são equipados pelo sistema Fire Fighting 1, o mais moderno no combate a incêndios. Cada embarcação conta com dois canhões de água, que podem auxiliar em emergências em terra, em navios e até offshore. Eles também contam com dois tanques cada, um com água e outro com espuma, cada qual para um tipo de ocorrência.
ORIGEM: Bem Paraná

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Cabotagem da Aliança Navegação e Logística cresce 7% em 2016

Cabotagem-da-alianca-navegacao-e-logistica-cresce-7-em-2016" black; text-decoration: none;" title="Cabotagem da Aliança Navegação e Logística cresce 7% em 2016">Cabotagem da Aliança Navegação e Logística cresce 7% em 2016

Mesmo diante de um cenário recessivo em 2016, a Aliança Navegação e Logística finalizou o ano com um crescimento de 7% na cabotagem e 210 mil contêineres movimentados, o que significa 15 mil a mais que em 2015.
Segundo Marcus Voloch, gerente geral de Mercosul e Cabotagem da Aliança, os setores que mais cresceram foram os de alimentos, químicos e resinas, produtos de limpeza, papelaria, embalagens e material de construção. Um dos destaques foi a ampliação da oferta de serviços no estado do Pará, a partir de investimentos realizados em Vila do Conde, que conta atualmente com uma escala semanal. “Naturalmente, cada um desses segmentos tem suas demandas e necessidades específicas, exigindo atendimento e níveis de serviço personalizados”, destaca.
Cerca de 70% de todo o volume transportado pela Aliança é na modalidade “porta”, ou seja, a empresa gerencia o fluxo de transporte desde a fábrica do embarcador até a entrega ao destinatário final. O índice de pontualidade nessas entregas e coletas supera os 95% na média nacional, segundo a empresa.
“Ao longo do ano, deixamos de repassar alguns aumentos de custos para adequar os valores dos fretes ao cenário de crise. Esperamos que haja uma retomada do crescimento em 2017 para que possamos equilibrar nossas margens, garantindo a prestação de um serviço de qualidade imbatível”, afirma Voloch.
PORTO E NAVIOS
/navegacao-e-marinha/37427 ORIGEM: PORTOS E NAVIOS FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

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Logística Concreta: Logística no Pós VendaLogística no Pós Vendas.Logí...: Logística no Pós Venda Logística no Pós Vendas. Logística no pós venda: Logística no pós venda pode ser acionada para desen...


 ORIGEM: LOGÍSTICA CONCRETA

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EUA terão "resposta arrasadora dos ora" em caso de ataque nuclear norte-coreano

Resultado de imagem para SECRETARIO AMERICANO 2017Secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, alertou nesta sexta-feira em Seul que o governo americano responderá de forma "efetiva e arrasadora" em caso de um hipotético ataque nuclear da Coreia do Norte contra o país ou algum aliado.Trump reafirma a Abe "compromisso" dos EUA com a segurança do Japão
O regime de Kim Jong-un "continua lançando mísseis, desenvolvendo seu programa de armas nucleares e com discurso e comportamento ameaçadores", afirmou Mattis durante um encontro com o colega sul-coreano, Han Min-koo, no segundo e último dia de visita à Coreia do Sul.
"Qualquer ataque sobre os Estados Unidos ou sobre nossos aliados será oposição, e qualquer uso de armas nucleares dará lugar a uma resposta efetiva e arrasadora", disse em declarações recolhidas pela agência "Yonhap".
Em sua primeira viagem ao exterior desde que assumiu o cargo, o secretário americano reafirmou o compromisso de Washington com a defesa de "aliados fundamentais como a Coreia do Sul", uma aliança que permanece "selada", segundo ressaltou.
A visita de Mattis ocorre após Pyongyang realizar o teste de um míssil intercontinental, experimento que, se for executado com sucesso, significaria mais um passo no desenvolvimento de uma arma nuclear capaz de alcançar o território americano.
Depois da reunião com o ministro sul-coreano, o chefe do Pentágono deve viajar nesta sexta-feira ao Japão para continuar a viagem o sábado e se encontrar com o primeiro-ministro do país, Shinzo Abe, e com a colega japonesa, Tomomi Inada.
Os dois aliados se dispunham a receber Mattis com certo incômodo perante a imprevisível política externa de Trump e depois que o novo presidente dos Estados Unidos ameaçou durante a campanha eleitoral retirar as tropas americanas do Japão e da Coreia do Sul pelo elevado custo que isso representa.
Origem: Agência Terra
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Logística Concreta: A Logística: Logística A  logística  é a área da  administração  responsável por prover  recursos ,  equipamentos  e  informações  para a ...



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Vitra Studios: Um Projeto Promissor em 2024

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