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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Conhecendo a logística

Em 6 de junho comemoramos o dia da logística. Conheça um pouco mais da história da logística, de Jomini, Thorpe e Eccles até os dias de hoje.

O passado nos fornece informações valiosas para perceber e planejar o futuro. Parece tão simples, mas muitos se focam tanto nos resultados finais que descartam conhecimentos e tornam mais difíceis ou até mesmo inalcançáveis os seus objetivos.
Como acontece com pessoas, acontece com organizações. Como acontece com mercados, acontece com teorias e práticas das profissões. Saber de onde e como veio a profissão que você escolheu é, além de respeito próprio, um dado importante para se localizar no mercado. Se não conhecemos uma “teoria-mãe” não temos como concordar, paradoxar ou nos diferenciar já que não se tem noções de referências. Quando assumimos uma profissão, emprestamos a ela nossos valores pessoais e recebemos dela a oportunidade de fazer parte da sua história, como fez Taylor, Fayol, Pacioli, Jomini, Thorpe, Eccles e tantos outros do passado ou contemporâneos.
Infelizmente, muitos correram para a porta da logística e atropelaram os anfitriões. Eu também fui um dos que passei sem nem “dizer as horas”. Hoje vejo a “careta” dos alunos de logística quando se fala em história e depois a mesma sensação que experimentei ao saber que estou incluído em algo no qual pessoas brilhantes prepararam o caminho que sigo agora. Não aquele que os “Logistikas” seguiam arrendados com a missão de suprir as guerras dos antigos gregos e romanos; talvez os idealizados inicialmente por Thorpe ou o caminho que Eccles iniciou sem a total noção da sua contribuição para algo mais nobre do que guerras: A construção e desenvolvimento das nações. E mais tarde, com a logística norteando a contribuição dos demais profissionais que passaram e estão na área, veio o avanço econômico e tecnológico e a possibilidade de melhorar sempre aquilo que, para muitos, parece o ponto final.
A modernização da logística é algo tão maravilhoso e intrigante como se segue nos dias de hoje. Sua história nos incita à reflexão sobre a importância dessa arte que se fez com a mesma desconfiança que experimentamos em muitas empresas que, como naquele tempo, representadas pelas forças militares, tinham outro foco e não conseguiram captar o real caminho das transformações de suas estratégias. O erro dessas organizações em não acreditar e não desenvolver o termo logístico que o Barão Antoine-Henri Jomini (1779-1869) introduzia no vocabulário militar francês em 1836 (e depois no russo), fez perder o tempo, o dinheiro e o êxito tão defendidos quando escreveu “Sumário da Arte da Guerra” onde a dividia em cinco atividades: Estratégia, grande tática, logística, engenharia e tática menor. Foi muito lido, mas só por suas lições de estratégia e de tática.
Os Estados Unidos se valeram da obra de Jomini “desprezando” a de Carl Phillip Gottlieb vonClausewitz (1780-1831), outro grande estrategista militar da Prússia, que hoje faz parte da Alemanha, e se iniciava a logística na história norte-americana por volta de 1870 com sua introdução acentuada na Marinha 18 anos depois pelo americano Alfred Thayer Mahan, pelo historiador inglês Julian Corbett e pelo Tenente Rogers que introduziu a logística como matéria no NWC (Naval War College). Ambos contribuíram com o avanço naval, tecnológico e estrategista, importante no evento da 1ª Grande Guerra em 1914.
Foi nesse ano que chegou para um curso no NWC, o Tenente-Coronel George Cyrus Thorpe(1875-1936) que, ao perceber o silêncio dos comentaristas militares sobre a logística, escreveu suas próprias definições em “Pure Logistics” onde distinguia estratégia e tática e defendia que a educação, como parte da logística, preparava todo o sistema para operações eficientes. Sua obra não conquistou muitos adeptos até que, no pós-guerra, já fora do serviço militar devido amputação de seus dedos dos pés em 1923, dedicando-se mais aos estudos, ela veio influenciar a estruturação militar de forma mais forte devido às confirmações daquilo que havia antecipado.
Durante o período e após a 2ª Guerra Mundial, surgia aquele considerado um dos maiores estudiosos da logística militar e o “pai” da logística moderna, o Vice-Almirante Henry EffinghamEccles (1898-1986) – que nada tem em comum com o físico britânico. Ele encontrou a obra de Thorpe empoeirada e esquecida na biblioteca da NWC e, após se aprofundar, comentou que se os EUA tivessem seguido aqueles ensinamentos, haviam economizado milhões de dólares na condução da 2ª Guerra Mundial.
Eccles foi autor de várias obras importantes e, após sua aposentadoria em 1952, continuava intimamente ligado ao desenvolvimento da logística e ao conselho do NWC que o homenageou ao nomear sua biblioteca.
Essas obras inspiraram, entre tantos, o CMG (Capitão-de-Mar-e-Guerra) da Marinha Brasileira, Abílio Simões Machado, que em 1968 publicou “Introdução à Logística”. Mas essa área não se desenvolvia pela falta de interesse mesmo nas Escolas de Altos Estudos Militares do Brasil, tanto que se repetia o abandono da obra de Thorpe onde um exemplar foi encontrado numa área de descarte para se obter mais espaço na biblioteca. Recuperado e traduzido em 2008 por Ruy Capetti, faz parte do Patrimônio Histórico da Marinha.
O que chama atenção é que o curso da história nos remete a uma situação semelhante aos dias de hoje. Muitas pessoas e empresas ainda não despertaram para os tempos de necessidade do conhecimento, da inovação e, acima de tudo, de novas atitudes empresariais, comportamentais e ambientais. É como se aquela mesma visão contada aqui, de forma resumida e não fazendo justiça com vários fatos e pessoas que contribuíram para essa história, ainda fosse desacreditada por muitos que não percebem sua “morte” gradativa no mercado.
logística empresarial que hoje experimentamos, vem desses acontecimentos e das mentes empreendedoras daquele e desse tempo. A força só se destinou a uma “guerra” com meios diferentes daquela. O “descansar” não faz parte de quem quer vencer; o “marchar” é para os objetivos que se quer alcançar; o “apresentar armas” tornou-se apresentar soluções e os tiros disparados contra pessoas era a única coisa que lá e hoje não faz “sentido” algum.
Origem: Logística Descomplicada




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INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA QUE FARÃO A SUA EMPRESA SE DESTACAR

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Há muito tempo a logística deixou de ser uma área exclusivamente operacional e passou a contribuir com a estratégia operacional, proporcionando processos otimizados e ajudando a implantar melhorias que ajudam a aprimorar os resultados. Nesse sentido, os investimentos em logística são grandes aliados no crescimento da empresa.
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No artigo de hoje vamos falar sobre alguns deles e como eles podem ajudar seu negócio a se destacar no mercado.
Continue com a leitura e confira agora mesmo!

1. Investimento em tecnologia

A adoção de um sistema de gestão ajuda a modernizar as operações por meio da automação dos processos. Isso ajuda a garantir maior agilidade na execução das tarefas, centralização das informações, aumento de produtividade, maior segurança e confiabilidade dos dados e, inclusive, redução dos custos.
Além disso, muitos softwares permitem a geração de relatórios, que podem ser utilizados para realizar uma avaliação dos resultados obtidos, compará-los às metas, identificar os problemas e elaborar planos de ação mais precisos e acertados.

2. Segurança da web

Informação é poder. Principalmente quando elas estão relacionadas ao planejamento estratégico e decisões de atuação de uma empresa. Portanto, investir em segurança da web significa proteger seu negócio, fazendo com que questões relevantes — como inovações e novos diferenciais competitivos, por exemplo — fiquem salvas, com o menor risco possível de serem acessadas por pessoas que não possuem autorização.

3. Investimentos logísticos em aluguel de galpões

aluguel de galpões é uma tendência na área e pode ajudar a empresa, proporcionando diversos benefícios como:
  • Baixo investimento inicial: consideravelmente menor do que quando se pretende comprar ou construir um espaço;
  • Menor custo operacional: a manutenção do galpão, por exemplo, é de responsabilidade da contratante e contratada. Ou seja, são divididos;
  • Localização estratégica: próximos às vias principais, facilitando o escoamento das cargas;
  • Flexibilidade nas operações: com o crescimento do negócio, pode ser que, em determinado momento, seja necessário analisar a viabilidade da abertura de um CD de acordo com a localização dos clientes. O aluguel facilita a implantação depois que a decisão for tomada.

4. Treinamento de funcionários

Para se destacar no mercado, é fundamental fornecer um atendimento diferenciado e que ajude a melhorar o relacionamento com os clientes. Isso é possível por meio da capacitação e qualificação dos funcionários. O ideal, nesse caso, é identificar quais são os pontos fracos e quais treinamentos ajudam a eliminá-los.
Vale lembrar que essa decisão também ajuda a manter os colaboradores motivados, valorizando o profissional e estimulando seu crescimento.

5. Gerenciamento de risco

O gerenciamento de risco é um processo que trata da identificação dos riscos que podem afetar os resultados planejados, bem como a criação de soluções que ajudem a eliminá-los — ou, ao menos, reduzir seus impactos negativos.
Quando o gestor adota essa rotina, consegue prever melhor os problemas e atuar de forma proativa — o que permite tornar os processos mais eficazes, otimizar as rotinas, reduzir os custos e aumentar a qualidade.
Mesmo que os métodos de trabalho estejam bem estruturados e proporcionem os resultados esperados, para que sua empresa consiga se destacar no mercado, é crucial fazer um acompanhamento das tendências, avaliar quais melhorias podem (e devem!) ser feitas nas operações, além dos investimentos logísticos disponíveis e os benefícios que eles proporcionam.
Gostou de entender um pouco mais sobre possíveis investimentos em logística que podem ser feitos? Então aproveite para saber mais sobre o crescimento dos cartões para


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