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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

China supera União Europeia como maior mercado para as exportações brasileiras


China supera União Europeia como maior mercado para as exportações brasileiras

Quatro anos depois de ter ultrapassado os Estados Unidos como principal país de destino das exportações brasileiras, a China agora deixa para trás a União Europeia. A economia desacelerada, com retração da produção industrial, provocou queda na demanda europeia por produtos brasileiros. A exportação brasileira para o bloco europeu caiu 8,1% de janeiro a agosto, contra igual período do ano passado. Isso fez a fatia dos embarques brasileiros destinada à União Europeia recuar de 20,4% de janeiro a agosto de 2012 para 19,3% em igual período deste ano.

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ORIGEM: VALOR ECONOMICO

FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

FMI: Países do G-20 reduzem desequilíbrios, mas crescimento decepciona

FMI: Países do G-20 reduzem desequilíbrios, mas crescimento decepciona


Por Sergio Lamucci | Valor

WASHINGTON  -  Os países do G-20 mostraram algum avanço na redução de seus desequilíbrios externos e internos, mas ainda é necessária uma ação coordenada para atingir o crescimento balanceado e sustentável, aponta um relatório divulgado nesta sexta-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O documento identifica nove economias com desequilíbrios de médio prazo relativamente grandes, fazendo uma análise da situação de cada uma e sugerindo políticas para enfrentar a questão – China, zona do euro, França, Alemanha, Índia, Japão, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. O Brasil ficou fora, por não apresentar grandes desequilíbrios segundo os indicadores usados  -  dívida pública e déficit fiscal, poupança privada e dívida privada; e a situação das contas externas, englobando a balança comercial, o fluxo líquido de investimentos e transferências.
Ao analisar o conjunto das economias do G-20, o FMI diz que os desequilíbrios externos diminuíram de modo geral”, observando que  “essas melhoras são em parte permanentes, e em parte transitórias”. Os problemas fiscais também “estão melhorando lentamente”. O Fundo ressalta, no entanto, que ainda é preciso diminuir ainda mais os desequilíbrios, ao mesmo tempo em que se deve fortalecer as perspectivas de crescimento. A análise do FMI foi feita no contexto do Processo de Avaliação Mútua do G-20, feita a cada dois anos, uma iniciativa lançada na cúpula de Pittsburgh, em 2009.
Os desequilíbrios externos diminuíram mais do que o estimado nas previsões feitas em 2011, diz o FMI. “Embora alguns fatores temporários possam ter tido algum papel, a equipe do FMI não espera que os desequilíbrios voltem para os níveis registrados antes da crise se compromissos de políticas forem cumpridos”, afirma o relatório. “O superávit externa da China, por exemplo, encolheu significativamente entre 2008 e 2013, de cerca de 10% do PIB para 2% do PIB, refletindo um rebalanceamento em direção à demanda interna (investimento mais alto)”. O FMI projeta superávits mais modestos para o país nos próximos anos.
“Os EUA também estão vendo redução dos seus déficits externos e fiscais, e a expectativa é que eles continuem menores no médio prazo”, diz o relatório. No caso da economia americana, parte do ajuste também foi saudável por ter corrigido muitos dos excessos financeiros que precederam a crise de 2007 e 2008, enquanto outra parcela se deveu aos efeitos da Grande Recessão, como a forte queda do investimento e o aumento da poupança privada.
Os principais desequilíbrios identificados para as nove economias são os seguintes – China: poupança privada elevada e superávit externo; França: dívida pública e déficit externo elevados; Alemanha: dívida pública e superávit externo elevados; Japão: superávit externo moderado e grande dívida pública; Reino Unido: baixa poupança privada e dívida pública elevada; Estados Unidos; déficits fiscais e externos elevados; Índia, desequilíbrios signficativos nos setores público e privados; zona do euro: superávits externos em alta, com uma piora dívida pública; Espanha: dívida pública em alta.
O ponto mais preocupante é que é o crescimento continua a ser decepcionante, diz o FMI. As perspectivas de expansão nas economias avançadas pioraram, e parte da redução dos desequilíbrios globais se deve à compressão de demanda nos países deficitários, o que afetou o crescimento, como ocorreu com os EUA. “Antes da crise, a economia global mostrou a capacidade de se crescer rapidamente quando os desequilíbrios eram grandes e estavam aumentando. Na crise depois dela, ela cresceu muito mais devagar com desequilíbrios menores. Ainda é necessário conseguir crescer com mais força e com desequilíbrios menores”, disse o chefe da divisão do departamento de pesquisa do FMI, Hamid Faruqee, um dos principais autores do relatório, em nota divulgada pela instituição.
O FMI faz então uma série de recomendações de políticas para os países enfrentarem os desequilíbrios e conseguirem avançar a um ritmo mais forte. “Primeiro, há uma necessidade de mais rebalanceamento interno”, aponta o FMI. “Melhorar as finanças públicas em países com déficits fiscais persistentemente elevados também vai ajudar a reduzir os déficits externos.”
Para os EUA, o FMI receita um ritmo de ajuste fiscal mais gradual no curto prazo, ao mesmo tempo em que o país precisa mostrar um plano crível para enfrentar o crescimento de despesas no longo prazo. O Japão também terá de dosar a consolidação fiscal, apresentando um mapa de que vai resolver a questão das contas públicas em prazos mais longos.
Para a Índia, um país em que “as pressões externas aumentaram recentemente”, o FMI recomenda que as autoridades abordem os déficits fiscais por meio de um reforma tributária e do sistema de subsídios, assim como de melhoras estruturais na economia.
Para economias superavitárias (com saldos externos elevados), o FMI diz que é importante promover reformas estruturais para fortalecer a demanda interna, no caso da Alemanha, ou mudar a sua composição, no caso da China, que precisa dar mais ênfase ao consumo do que ao investimento. Na zona do euro, a recomendação é

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Origem: Valor Economizo FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

OGX dispara 26% ao melhor nível em três meses

18:00 OGX dispara 26% e leva Ibovespa ao melhor nível em três meses

São Paulo, 06/09/2013 - A disparada de 26,83% das ações da OGX no pregão desta sexta-feira conduziram o Ibovespa à melhor pontuação em três meses. Os ganhos refletem o anúncio de que a petroleira exercerá o direito a uma "put" (opção de venda) de US$ 1 bilhão, concedido pelo acionista controlador, Eike Batista. Com participação relevante no Ibovespa, a alta dos papéis ON da companhia engatilharam uma forte entrada de recursos na Bolsa, principalmente por parte de investidores estrangeiros, conforme relataram profissionais ouvidos pelo Broadcast.
O Ibovespa encerrou o pregão de hoje com valorização de 2,67%, aos 53.749,42 pontos, no melhor patamar desde 4 de junho (54.017 pontos). O comunicado da OGX, divulgado pouco antes do início dos negócios, garantiu a alta do índice durante toda a sessão. Na máxima do dia, chegou a avançar 3,39%, aos 54.125 pontos. Com isso, a Bolsa paulista encerra a semana com ganho de 7,48%, o que reduz a perda no ano para 11,82%. O giro financeiro somou R$ 8,680 bilhões (dado preliminar).
"Hoje a OGX deu impulso para a Bolsa, principalmente se considerarmos que quase 1% da alta corresponde às ações da companhia. Rompemos os 53 mil pontos, o que do ponto de vista da análise técnica é muito importante", ressalta o analista da Leme Investimentos João Pedro Brugger. Em sua avaliação, o Ibovespa subiria hoje, mas não na magnitude da alta vista no fechamento. Os ganhos foram generalizados: dos 73 papéis que compõem a carteira teórica do Ibovespa, apenas 16 fecharam em queda.
O cenário externo também influenciou positivamente o comportamento da Bolsa paulista, observa Brugger, mencionando o relatório oficial do mercado de trabalho nos Estados Unidos, divulgado mais cedo. A criação de menos vagas do que o esperado pela economia norte-americana em agosto, de 169 mil postos ante previsão de +175 mil, acelerou os ganhos em Wall Street, já que um resultado robusto do mercado de trabalho poderia ser visto pelo Federal Reserve como um "ok" para o início da redução do programa de compra mensal de bônus soberanos da instituição já neste mês.
As blue chips Petrobras e Vale encerraram em direções opostas, com os papéis ON e PN da estatal em alta de 0,96% e 1,25%, respectivamente, e as ações da mineradora registrando perda de 0,31% as ON e de 0,37% as PNA.
Depois de OGX ON, as maiores altas do Ibovespa hoje foram Gol PN, que avançou 13,76%, seguida por MRV ON (+6,37%), PDG Realty ON (+4,78%) e Lojas Renner ON (+3,95%). Na outra ponta, os destaques de queda foram Fibria ON (1,81%) e MMX ON (-1,32%).
Em Wall Street, o índice Dow Jones virou no final e terminou em baixa de 0,10%. Já os índices S&P 500 e o Nasdaq avançaram 0,01% e 0,03%, respectivamente.

 (Ana Luísa Westphalen - ana.westphalen@estadao.com)
Origem: Estadão FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

China pode suporta inpactos


china pode suporta inpactos23:58

 China pode suportar impactos de ajustes monetários dos outros países, diz presidente do PBoC
Pequim, 05/09/2013 - A China pode suportar o impacto dos ajustes da política monetária dos outros banco centrais de mundo, afirmou Zhou Xiaochuan, presidente do Banco do Povo da China (PBOC, o banco central do país). As informações foram publicadas na agência de notícias estatal, Xinhua.
De acordo com Zhou, o banco central chinês se preparou para as mudanças na política monetária ao redor do mundo.
O presidente da autoridade monetária chinesa diz que o fundo de reservas, chamado de CRA pelos Brics, terá montante inicial de US$ 100 bilhões vai ajudar a promover o crescimento econômico mundial e a estabilidade do mercado financeiro global.

< Origem: Dow Jones Newswires. (Marcelo Ribeiro Silva - marcelo.silva@estadao.com
FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

Vitra Studios: Um Projeto Promissor em 2024

https://moneybrazilio.blogspot.com/2024/01/vitra-studios-um-projeto-promissor-em.html