FORÇA NEWS

Surfe.be - Banner advertising service

terça-feira, 13 de março de 2018

Doria descumpre promessa e deixará prefeitura antes de terminar mandato

MENTIRAS, e Que Mentiras

Doria descumpre promessa e deixará prefeitura antes de terminar mandato

Prefeito lança pré-candidatura ao governo de São Paulo. Se passar nas prévias, deve deixar a gestão municipal até 7 de abril

Doria renuncia
Ao almejar outros cargos do Executivo, Doria enfraquece discurso de 'não político', que o elegeu
São Paulo – O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), confirmou na noite desta segunda-feira (12) que é pré-candidato ao governo do Estado e vai concorrer, no próximo domingo (18), da prévia para definir o candidato do PSDBUm ano e dois meses após assumir o cargo, Doria descumpre a promessa de permanecer até o fim de seu mandato. Ele deve deixar a cadeira até o dia 7 de abril. 
Em setembro de 2016, durante a campanha eleitoral, Doria assinou uma carta se comprometendo a ficar os quatro anos na prefeitura (confira abaixo). No documento elaborado pelo Catraca Livre o atual prefeito dizia que não concorreria a nenhum outro cargo.
A promessa do tucano se repetiu mais três vezes. Ainda no mesmo mês em que assinou o carta de comprometimento, entrevista ao G1, Doria reafirmou o compromisso. "Tenho respondido essa pergunta todo dia, até por essa situação passada", afirmou, referindo-se ao seu companheiro de PSDB José Serra, que em 2006, mesmo tendo firmado compromisso em cartório, renunciou à prefeitura para se candidatar a governador. "Eu sou candidato a prefeito. Vou disputar a prefeitura. E serei prefeito pelos quatro anos", disse Doria ao portal da Globo.
Mas logo após assumir a prefeitura,  seu discurso começou a mudar. Em 17 de março, durante entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, no SBT, manteve o compromisso, mas deixou a dúvida no ar ao dizer que "nada na vida é irreversível." 
A declaração, que reacendeu a polêmica, fez o prefeito negar novamente, em abril, que disputaria novas eleições antes do fim de seu mandato. "Eu fui eleito para ser prefeito da cidade de São Paulo. É o que estou fazendo. É 'prefeitar'. Eu fui eleito para quatro anos. Eu vou cumprir esse mandato. É isso."
A quarta vez em que refez a promessa foi em dezembro do ano passado, após ver seu nome despencar nas pesquisas eleitorais para a Presidência da República, por conta de episódios como o da ração humana e de uma sucessão de viagens para o exterior. "Eu nunca me apresentei como candidato, nunca fiz discurso, nunca assimilei, nunca escrevi, nunca mencionei. As pessoas que falaram isso. Eu continuo fazendo aquilo para o qual fui eleito: ser prefeito de São Paulo. Vou cumprir o meu mandato, integralmente, como prefeito da maior cidade brasileira".
O prefeito também reafirmou o compromisso à Rede TV, revista IstoÉ, ao Estado de S. Paule à rádio Jovem Pan. "Fui eleito para ser prefeito e vou prefeitar pelos quatro anos. Trabalhando em dobro como estamos fazendo, quatro anos vão significar oito, está muito bom", disse em palestra para associações de bairros nobres da cidade, no auditório do Museu Brasileiro da Escultura (Mube).
Além de Doria, estão na disputa pela indicação tucana à sucessão de Geraldo Alckmin o senador José Aníbal, o cientista político Luiz Felipe d’Ávila e o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro. 
CESAR OGATA /SECOM





CATRACA LIVREcarta-comprometimento-doria.jpg
Carta de compromisso assinada pelo prefeito João Doria

por Redação RBA publicado 13/03/2018 11h23, última modificação 13/03/2018 12h00
FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

sexta-feira, 9 de março de 2018

Lula pode ser preso em 20 dias. Saiba como



O TRF4 deve julgar os embargos declatórios da defesa de Lula no dia 26 de março, primeira sessão após o retorno de Victor Laus 

    Lula pode ser preso na semana da Páscoa

    Lula pode ser preso na semana da Páscoa

    Estadão Conteúdo
    Vinte dias.
    Esse é o tempo que Lula tem para tentar escapar da decisão do TRF4, que o condenou a uma pena de 12 anos e um mês.
    Por isso, a pressão gigantesca dos petistas sobre a presidente do STF, Cármen Lúcia.
    Ela resiste a colocar novamente em pauta a discussão sobre a prisão provisória de um condenado por colegiado de segunda instância. Para a ministra, a medida "apequenaria" o Supremo, pois soaria como um casuísmo para favorecer o ex-presidente Lula. Em outubro de 2016, por 6 votos a 5, o STF já tinha referendado uma decisão da própria Casa, de fevereiro, essa por 7 a 4.
    Só que de lá para cá, o ministro Gilmar Mendes mudou de posição. E, assim, caso haja um novo julgamento do tema, as apostas são para um placar de 6 a 5 contra a prisão provisória.
    Dito de outro modo: Lula estará livre da cadeia.
    Enquanto Cármen Lúcia não cede, os minutos parecem segundos para a turma que quer ver Lula fora da prisão.
    No próximo dia 23, o desembargador Victor Laus, do TRF4, retorna ao batente, e já no dia 26, uma segunda-feira, deve participar de uma sessão que julgará recursos de diversos nomes envolvidos na Lava Jato, como o pecuarista José Carlos Bumlai, Nestor Cerveró e João Vaccari Neto.
    Lula não consta da lista oficial, mas nada impede que seja incluído, já que o tempo para o julgamento dos embargos declaratórios estará esgotado.
    Se isso acontecer, e o TRF4, como até a própria defesa de Lula admite, rejeitar os embargos, o juiz Sérgio Moro terá que expedir o mandado de prisão, o que, provavelmente, ocorreria já no dia 27 de março.
    "Questões humanitárias" podem fazer com que o julgamento dos embargos pelo tribunal fique para o início de abril, a fim de evitar que Lula passe o feriado de Páscoa, que começa no dia 29, dentro de uma cela.
    É curioso lembrar que a primeira prisão de Lula, no dia 19 de abril de 1980, ocorreu 13 dias após o domingo de Páscoa.
    Na ocasião, ele ficou 31 dias na cadeia.
    Rede Record
    Força Logística a Força do Brasil

    quinta-feira, 1 de março de 2018

    El comercio mundial ha crecido a un ritmo del 12% anual durante los últimos cinco años. Nuevas rutas de comercio, buques portacontenedores más grandes y la firma de TLC hacen de la creación del Canal Interoceánico de Nicaragua una alternativa para el intercambio de mercancías en las rutas comerciales entre los océanos Atlántico y Pacífico. Sin embargo, el proyecto no ha estado libre de controversias.
    La construcción de un canal interoceánico, que sirva de alternativa al de Panamá en el comercio internacional de bienes, es el proyecto en el que se ha embarcado el Gobierno de Nicaragua junto con la empresa china HKND Group.
    La iniciativa busca conectar los océanos Atlántico y Pacífico por medio de una infraestructura marítima, a través de la cual los buques panamax y pospanamax puedan navegar en doble vía. Para tal fin, tendrá una longitud de 190 km y atravesará un trayecto de 8.000 km² pertenecientes al Lago Cocibolca, una de las reservas de agua dulce del país centroamericano y de América.
    El comercio mundial ha crecido a un ritmo del 12% anual durante los últimos cinco años
    No obstante, el proyecto, que se encuentra en la fase de estudios de factibilidad, ha suscitado muchas controversias. Más de 29 grupos de ese país centroamericano sostienen que la Ley de Concesión del Gran Canal Interoceánico viola hasta 40 artículos de la Constitución.
    Entre quienes se oponen a la Ley de Concesión están defensores de los consumidores, partidos y movimientos políticos, organizaciones femeninas, abogados, ambientalistas y personalidades de Nicaragua.
    A estas voces de protesta también se han sumado la de países como Colombia y Costa Rica, el primero sostiene que este proyecto hace parte de la estrategia expansionista de Nicaragua y el segundo, afirma que si el canal pasa por el lago podría afectar también la disponibilidad de agua de su país, puesto que sus aguas alimentan al Río San Juan, afluente del Río Colorado, que abastece de agua potable a poblaciones ticas.

    El proyecto en detalle

    La Asamblea Nacional de Nicaragua aprobó el 13 de junio del 2013, la Ley Especial para el Desarrollo de Infraestructura y Transporte Nicaragüense Atingente a El Canal, Zonas de Libre Comercio e Infraestructura Asociada. Dicha ley regulará las concesiones y los incentivos otorgados a los inversionistas que participen en la conformación y ejecución del canal y la infraestructura relacionada con este, bajo el Acuerdo Macro de Concesión e Implementación (MCA).
    El MCA celebrado en junio del 2013, entre el Gobierno de la República de Nicaragua; la Comisión del Proyecto de Desarrollo de El Canal de Nicaragua, creada bajo esta ley; la Autoridad del Gran Canal Interoceánico de Nicaragua; HK Nicaragua Canal Development Investment Co. Limeted (HKND Group), y demás inversionistas, define las facultades otorgadas a estos para el desarrollo del proyecto del canal.
    Entre estas disposiciones está la concesión de pleno poder a los inversionistas para cumplir con las obligaciones estipuladas por el MCA: el otorgamiento de la concesión y su respectivo plazo al patrocinador correspondiente; la concesión del canal húmedo por 50 años renovable por una vez; la exclusividad en el proyecto del canal seco, las zonas de libre comercio, los aeropuertos, los puertos, oleoductos y demás infraestructura atinente al canal, entre otros.
    Según empresarios de Nicaragua, esta ley perjudica la propiedad privada, ya que les da a los inversionistas plena autoridad para realizar pagos por expropiación de tierras que se encuentren en la vía del canal. Adicionalmente, el presidente Daniel Ortega entregó como garantía del proyecto las reservas internacionales del país, sin tener en cuenta la autonomía del Banco Central de Nicaragua (BCN).
    Ambientalistas y comunidades indígenas, como Rama y Creole, también se han opuesto al proyecto del canal, ya que la principal reserva de agua dulce se afectaría, los indígenas serían expropiados de sus tierras y la selva de Nicaragua se reduciría considerablemente.
    Pese a ello, la iniciativa es ambiciosa, ya que se estima una inversión de USD 40.000 millones y la superación de los obstáculos naturales para su construcción en un tiempo récord de 10 años, según Se estima que la inversión será de USD 40.000 millones HKND Group. Los estudios de factibilidad de la obra siguen adelante y la consultora en sostenibilidad a nivel mundial Environmental Resources Management (ERM) está evaluando de forma independiente el impacto ambiental y social.
    La construcción del canal comenzará a mediados de mayo del 2014 y estará acompañada de la creación de dos puertos, uno adicional al de Corinto, ubicado en el Pacífico, y otro en el Atlántico, que complementará a Puerto Cabezas y Bluefields.
    La ejecución de las obras también incluye la construcción de un oleoducto; un canal seco, constituido por una vía férrea exclusiva para el transporte de carga de costa a costa; el establecimiento de dos zonas de libre comercio, una cerca a la entrada del canal por el Océano Pacífico y otra por el Atlántico, y un aeropuerto que limite con alguna de las zonas de libre comercio.

    Impacto sobre el canal de Panamá

    HKND Group sostiene que los análisis preliminares de la construcción del Canal Interoceánico de Nicaragua muestran potencial comercial, ya que el proyecto, en comparación con el Canal de Panamá, está encaminado a generar mayor eficiencia, menores costos en las rutas de comercio mundial –por la reducción de kilómetros navegados– y mayor fiabilidad y seguridad de la carga. Todo esto teniendo en cuenta el comercio de EE. UU. hacia Asia, uno de los principales trayectos del intercambio global de mercancías.
    De esta manera, Nicaragua surge como competencia del Canal de Panamá en algunas de las rutas existentes en el comercio mundial de mercancías, básicamente por tres factores: disminución de tiempos de tránsito, menores costos de transporte y el posicionamiento de nuevas rutas, según análisis de Legiscomex.com.
    El Canal Interoceánico de Nicaragua, en la ruta más importante (EE. UU. – Asia), tiene una ventaja comparativa frente al Canal de Panamá debido a su posición, ya que el buque se ahorra 600 kilómetros de recorrido hasta el canal panameño desde la costa este de EE. UU. Por ello, el tiempo de tránsito de las mercancías es menor y el ahorro en el combustible, significativo.
    Así mismo, en la ruta de la costa este de EE. UU. hacia la costa oeste de Centroamérica, el canal de Nicaragua ofrecería mejores opciones que el de Panamá, por reducción de tiempos de transporte y costos.
    Europa – costa oeste de EE. UU./Canadá tendría más relevancia para Nicaragua y entraría a posicionarse como la tercera ruta de tráfico del Canal Interoceánico de Nicaragua, que en el caso de Panamá se encuentra en el sexto lugar, al concentrar en el 2012 el 4,5% del transporte de carga.
    Costa a costa de EE. UU. incluida Alaska y Hawái sería la cuarta ruta más transitada por el canal interoceánico, ya que ofrece las mismas ventajas comparativas que en las anteriores, además de las competitivas que podría tener este nuevo canal húmedo. En el 2012, está conexión tuvo el 2,6% del tráfico por el canal panameño.
    Otras rutas que tendrán más importancia para Nicaragua que para Panamá son costa este de EE. UU. Canadá/Oceanía, con una participación del 0,9%, sobre el total de la carga que transitó por el Canal de Panamá en el 2012; Antillas – costa oeste de Centroamérica, con un 0,55% y Europa – Asia, con un 0,4%.
    Según la Organización Mundial del Comercio, el volumen del comercio mundial ha crecido en un 12% durante los últimos cinco años, lo que ha llevado a los países centroamericanos a generar proyectos de inversión en infraestructura para convertirse en centros logísticos de recepción y despacho de mercancías entre los océanos Pacífico y Atlántico. No solo Nicaragua proyecta una evolución de este tipo, Honduras y Guatemala también buscan ser parte de este cambio en la oferta de servicios logísticos.

    Vitra Studios: Um Projeto Promissor em 2024

    https://moneybrazilio.blogspot.com/2024/01/vitra-studios-um-projeto-promissor-em.html