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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Lava a Jato: nova fase mira operadores do PMDB

Lava Jato: 

nova fase mira operadores do PMDB


Mandados de busca e apreensão e de prisões foram expedidos a pedido da força-tarefa do MPF/PR e estão sendo cumpridos nesta quinta-feira
Lava Jato: nova fase mira operadores do PMDB
A pedido da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR), a Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira, 23 de fevereiro, a 38ª fase da Operação Lava Jato, com o cumprimento de mandados de prisão preventiva e busca e apreensão expedidos pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba. Os alvos principais são dois investigados por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, suspeitos de intermediar propina de forma profissional e reiterada na diretoria Internacional da Petrobras, com atuação também nas diretorias de Serviço e Abastecimento da estatal. O cumprimento dos mandados está sendo realizado no estado do Rio de Janeiro.
Os pedidos protocolados pela força-tarefa em Curitiba tiveram como base principal os depoimentos de colaborações premiadas reforçados pela apresentação de informações documentais, além de provas levantadas por intermédio de cooperação jurídica internacional. De acordo com o MPF/PR, os dois alvos das prisões desta quinta-feira são suspeitos de utilizar contas no exterior para fazer repasse de propinas a agentes públicos. Entre os contratos da diretoria Internacional, os alvos são suspeitos de intermediar propinas na compra dos navios-sonda Petrobras 10.000 e Vitória 10.000; na operação do navio sonda Vitoria 10.000 e na venda, pela Petrobras, da Transener para a empresa Eletroengenharia.
Além disso, esporadicamente os investigados atuavam também em outras diretorias da PetrobrasNa área de Abastecimento, as investigações identificaram a participação deles na intermediação de propinas nocontrato de aluguel do terminal de tancagem celebrado entre a Petrobras e a empresa Trafigura, e no contrato de fornecimento de asfalto com a empresa Sargent Marine. Também foi identificada atuação dos investigados no pagamento de propinas para Pedro Barusco, ex-gerente da diretoria de Serviços, decorrente de contratos celebrados com empresa Sete Brasil para exploração do pré-sal.
Para realização dos pagamentos de propina de forma dissimulada, os alvos desta nova fase utilizavam contas de empresas offshores no exterior. No decorrer das investigações foram identificadopagamentos em contas na Suíça e na Bahamas.
Conforme o procurador da República e integrante da força-tarefa Lava Jato do MPF/PR, Diogo Castor de Mattos, "as prisões foram decretadas para garantia de ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, tendo em conta a notícia que os investigados se evadiram recentemente para o exterior, possuindo inclusive dupla nacionalidade".
Na decisão que autoriza a deflagração desta fase, o juiz federal Sérgio Moro destacou que “o caráter serial dos crimes, com intermediação reiterada de pagamento de vantagem indevida a diversos agentes públicos, pelo menos dois diretores e dois gerentes da Petrobrás, em pelo menos cinco contratos diferentes da Petrobrás, aliada à duração da prática delitiva por anos e a sofisticação das condutas delitivas, com utilização de contas secretas em nome de off-shores no exterior (cinco já identificadas, sendo quatro comprovadamente utilizadas para repasses de propinas), é indicativo de atuação criminal profissional”.
Ainda em seu despacho, o magistrado reforçou que, caso confirmada a evasão dos investigados para o exterior, em virtude dos alvos terem dupla nacionalidade, seja realizada a inclusão do nome dos investigados no rol de foragidos internacionais da Interpol.
Lava Jato – Acompanhe todas as informações oficiais do MPF sobre a Operação Lava Jato no sitewww.lavajato.mpf.mp.br.

10 Medidas – O combate à corrupção é um compromisso do Ministério Público Federal. Para que a prevenção e o combate à corrupção existam de modo efetivo, o MPF apresentou ao Congresso Nacional um conjunto de dez medidas distribuídas em três frentes: prevenir a corrupção (implementação de controles internos, transparência, auditorias, estudos e pesquisas de percepção, educação, conscientização e marketing); sancionar os corruptos com penas apropriadas e acabar com a impunidade; criar instrumentos para a recuperação satisfatória do dinheiro desviado. Saiba mais em www.10medidas.mpf.mp.br.

MPF
FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Logística Concreta: Possíveis mudanças no Conteúdo Local

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Entenda o caso ´´ Lava Jato´´

O nome do caso, 
“Lava Jato”
Decorre do do uso de uma rede de postos de combustíveis e lava a jato de automóveis para movimentar recursos ilícitos pertencentes a uma das organizações criminosas inicialmente investigadas. Embora a investigação tenha avançado para outras organizações criminosas, o nome inicial se consagrou.
A operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. Estima-se que o volume de recursos desviados dos cofres da Petrobras, maior estatal do país, esteja na casa de bilhões de reais. Soma-se a isso a expressão econômica e política dos suspeitos de participar do esquema de corrupção que envolve a companhia.
No primeiro momento da investigação, desenvolvido a partir de março de 2014, perante a Justiça Federal em Curitiba, foram investigadas e processadas quatro organizações criminosas lideradas por doleiros, que são operadores do mercado paralelo de câmbio. Depois, o Ministério Público Federal recolheu provas de um imenso esquema criminoso de corrupção envolvendo a Petrobras.
Nesse esquema, que dura pelo menos dez anos, grandes empreiteiras organizadas em cartel pagavam propina para altos executivos da estatal e outros agentes públicos. O valor da propina variava de 1% a 5% do montante total de contratos bilionários superfaturados. Esse suborno era distribuído por meio de operadores financeiros do esquema, incluindo doleiros investigados na primeira etapa.
As empreiteiras - Em um cenário normal, empreiteiras concorreriam entre si, em licitações, para conseguir os contratos da Petrobras, e a estatal contrataria a empresa que aceitasse fazer a obra pelo menor preço. Neste caso, as empreiteiras se cartelizaram em um “clube” para substituir uma concorrência real por uma concorrência aparente. Os preços oferecidos à Petrobras eram calculados e ajustados em reuniões secretas nas quais se definia quem ganharia o contrato e qual seria o preço, inflado em benefício privado e em prejuízo dos cofres da estatal. O cartel tinha até um regulamento, que simulavaregras de um campeonato de futebol, para definir como as obras seriam distribuídas. Para disfarçar o crime, o registro escrito da distribuição de obras era feito, por vezes, como se fosse a distribuição de prêmios de um bingo (veja aqui documentos).
Funcionários da Petrobras - As empresas precisavam garantir que apenas aquelas do cartel fossem convidadas para as licitações. Por isso, era conveniente cooptar agentes públicos. Os funcionários não só se omitiam em relação ao cartel, do qual tinham conhecimento, mas o favoreciam, restringindo convidados e incluindo a ganhadora dentre as participantes, em um jogo de cartas marcadas. Segundo levantamentos da Petrobras, eram feitas negociações diretas injustificadas, celebravam-se aditivos desnecessários e com preços excessivos, aceleravam-se contratações com supressão de etapas relevantes e vazavam informações sigilosas, dentre outras irregularidades.
Operadores financeiros - Os operadores financeiros ou intermediários eram responsáveis não só por intermediar o pagamento da propina, mas especialmente por entregar a propina disfarçada de dinheiro limpo aos beneficiários. Em um primeiro momento, o dinheiro ia das empreiteiras até o operador financeiro. Isso acontecia em espécie, por movimentação no exterior e por meio de contratos simulados com empresas de fachada. Num segundo momento, o dinheiro ia do operador financeiro até o beneficiário em espécie, por transferência no exterior ou mediante pagamento de bens.
Agentes políticos - Outra linha da investigação – correspondente à sua verticalização – começou em março de 2015, quando o Procurador-Geral da República apresentou ao Supremo Tribunal Federal 28 petições para a abertura de inquéritos criminais destinados a apurar fatos atribuídos a 55 pessoas, das quais 49 são titulares de foro por prerrogativa de função (“foro privilegiado”). São pessoas que integram ou estão relacionadas a partidos políticos responsáveis por indicar e manter os diretores da Petrobras. Elas foram citadas em colaborações premiadas feitas na 1ª instância mediante delegação do Procurador-Geral. A primeira instância investigará os agentes políticos por improbidade, na área cível, e na área criminal aqueles sem prerrogativa de foro.
Essa repartição política revelou-se mais evidente em relação às seguintes diretorias: de Abastecimento, ocupada por Paulo Roberto Costa entre 2004 e 2012, de indicação do PP, com posterior apoio do PMDB; de Serviços, ocupada por Renato Duque entre 2003 e 2012, de indicação do PT; e Internacional, ocupada por Nestor Cerveró entre 2003 e 2008, de indicação do PMDB. Para o PGR, esses grupos políticos agiam em associação criminosa, de forma estável, com comunhão de esforços e unidade de desígnios para praticar diversos crimes, dentre os quais corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Fernando Baiano e João Vacari Neto atuavam no esquema criminoso como operadores financeiros, em nome de integrantes do PMDB e do PT.
Veja a representação gráfica do esquema:
infografico-geral
As investigações continuam tanto na 1ª instância quanto no Supremo Tribunal Federal.
ORIGEM: MPF FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

Como Alexandre Moraes pode influenciar a Lava Jato?

Como Alexandre Moraes pode influenciar a Lava Jato?

Aprovado como ministro do STF, indicado de Temer pode vir a revisar eventuais processos contra o presidente, citado em delações. Casos anteriores demonstram possível impacto de revisor sobre decisões da corte.Caso tudo corra como o planejado pelo governo Michel Temer, o ex-ministro da Justiça Alexandre de Moraes deve ser aprovado como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana. Dezenas de senadores já declararam publicamente que vão referendar a escolha na quarta-feira (22/02), um número suficiente para garantir a aprovação.

Alexandre de Moraes durante sabatina na CCJ do Senado.
Alexandre de Moraes durante sabatina na CCJ do Senado.
Foto: Pedro França/Agência Senado
Com uma cadeira no Supremo, Moraes teria influência em questões cruciais para o Planalto e para a população. No entanto, é o seu comportamento em relação à tramitação da Lava Jato no tribunal que deve monopolizar as atenções, considerando que ele é um ex-membro de um governo sacudido por denúncias de corrupção e foi filiado ao PSDB - partido com membros citados na operação.
Moraes não deve somente ter o poder de influenciar eventuais ações penais da Lava Jato no STF com seu voto: devido ao regimento interno do STF, ele deve ocupar a posição de revisor de processos da operação analisados no plenário da corte.
O artigo 24 do regimento interno do STF afirma que "será revisor o ministro que se seguir ao relator na ordem decrescente de antiguidade". Como o relator da Lava Jato, o ministro Edson Fachin, foi o último ministro a ingressar no STF, o novo membro (possivelmente Moraes) deve automaticamente se tornar o revisor no pleno.
Assim, Moraes seria responsável pela revisão de processos que eventualmente envolvam os presidentes da República (que o indicou para o cargo), do Senado e da Câmara - que são analisados exclusivamente pelo pleno do STF. No momento, não há investigações e processos contra Temer, mas ele foi citado uma série de vezes em delações.
Como deverá fazer parte da Primeira Turma do STF, Moraes não vai ser o revisor da maioria dos processos da Lava Jato que correm na Segunda Turma de Fachin e que envolvem, por exemplo, senadores e deputados.
Na Segunda Turma, o papel de revisor deve caber a seu decano, Celso de Mello. Somente eventuais recursos de condenações proferidas por essa turma devem acabar sendo levados ao pleno, mas neste caso o papel de revisor deve continuar nas mãos de Mello. Moraes só vai poder influenciar essas decisões com seu voto, assim como a maioria dos 11 ministros.
Influência do reviprovado como ministro do STF, indicado de Temer pode vir a revisar eventuais processos contra o presidente, citado em delações. Casos anteriores demonstram possível impacto de revisor sobre decisões da corte.Caso tudo corra como o planejado pelo governo Michel Temer, o ex-ministro da Justiça Alexandre de Moraes deve ser aprovado como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana. Dezenas de senadores já declararam publicamente que vão referendar a escolha na quarta-feira (22/02), um número suficiente para garantir a aprovação.

Alexandre de Moraes durante sabatina na CCJ do Senado.
Alexandre de Moraes durante sabatina na CCJ do Senado.
Foto: Pedro França/Agência Senado
Com uma cadeira no Supremo, Moraes teria influência em questões cruciais para o Planalto e para a população. No entanto, é o seu comportamento em relação à tramitação da Lava Jato no tribunal que deve monopolizar as atenções, considerando que ele é um ex-membro de um governo sacudido por denúncias de corrupção e foi filiado ao PSDB - partido com membros citados na operação.
Moraes não deve somente ter o poder de influenciar eventuais ações penais da Lava Jato no STF com seu voto: devido ao regimento interno do STF, ele deve ocupar a posição de revisor de processos da operação analisados no plenário da corte.
O artigo 24 do regimento interno do STF afirma que "será revisor o ministro que se seguir ao relator na ordem decrescente de antiguidade". Como o relator da Lava Jato, o ministro Edson Fachin, foi o último ministro a ingressar no STF, o novo membro (possivelmente Moraes) deve automaticamente se tornar o revisor no pleno.
Assim, Moraes seria responsável pela revisão de processos que eventualmente envolvam os presidentes da República (que o indicou para o cargo), do Senado e da Câmara - que são analisados exclusivamente pelo pleno do STF. No momento, não há investigações e processos contra Temer, mas ele foi citado uma série de vezes em delações.
Como deverá fazer parte da Primeira Turma do STF, Moraes não vai ser o revisor da maioria dos processos da Lava Jato que correm na Segunda Turma de Fachin e que envolvem, por exemplo, senadores e deputados.
Na Segunda Turma, o papel de revisor deve caber a seu decano, Celso de Mello. Somente eventuais recursos de condenações proferidas por essa turma devem acabar sendo levados ao pleno, mas neste caso o papel de revisor deve continuar nas mãos de Mello. Moraes só vai poder influenciar essas decisões com seu voto, assim como a maioria dos 11 ministros
A tarefa mais importante em um processo é sempre do relator, mas o revisor também tem poderes relevantes, já que cabe a ele fazer uma segunda análise de uma ação. Ele pode sugerir, confirmar, completar ou corrigir o relatório; e pode definir o dia do julgamento.
O revisor também pode discordar das conclusões do relatório e encaminhar um voto contrário ao do relator. O fato de poder definir o dia do julgamento também influencia o ritmo no qual as ações e recursos podem ser analisados pelos outros ministros.
Casos anteriores já mostraram que o revisor não é um mero seguidor das interpretações do relator. No julgamento do Mensalão, por exemplo, o relator Joaquim Barbosa e o revisor Ricardo Lewandowski se notabilizaram por suas discordâncias - algumas delas bastante acaloradas. Ao final, ficou a imagem de um relator que pedia quase sempre a condenação de réus e a de um revisor que sempre favorecia a absolvição.
Os números demonstram isso: em 112 votações pelo tribunal durante o caso, Barbosa pediu a absolvição em apenas 16% dos casos, Lewandowski, em 63%. Lewandowski divergiu de Barbosa em 47 dos 112 casos.
Os números também demonstram que o revisor parece ter influenciado o restante dos ministros mais do que o próprio relator. No final, o STF condenou os réus em 57% das questões analisadas, um percentual mais próximo dos 37% de Lewandowski do que dos 84% de Barbosa.
Alguns dos votos do revisor - que vota logo depois do relator - e que foram seguidos pelo restante da corte resultaram, por exemplo, na absolvição do ex-ministro José Dirceu do crime de formação de quadrilha. Também estouraram conflitos sobre o fato de Lewandowski demorar meses para devolver o relatório, o que atrasou o início do julgamento.
Prisão em segunda instância
Além do papel de revisor no pleno, Moraes pode eventualmente influenciar o entendimento de que condenado deve começar a cumprir pena a partir de decisão de segunda instância. Em 2016, o julgamento que decidiu essa questão terminou apertado: seis votos a favor da prisão já em segunda instância e cinco contra.
O temor de que Moraes possa mudar esse placar quando assumir a vaga no STF foi levantado pelo procurador e coordenador da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol. Sem citar especificamente o nome de Moraes, Dallagnol divulgou no início do mês um texto afirmando que um novo ministro pode ter "forte impacto" sobre a operação.
"O novo ministro pode inverter o placar. [...] Assim, a escolha do novo ministro, a depender de sua posição nesse tema, continua a ter um imenso impacto na Lava Jato, ainda que ele não se torne relator da operação", disse Dallagnol.
Ele concluiu também que, sem a prisão em segunda instância, a "perspectiva é de impunidade", algo que vai fazer com que os réus não tenham interesse na colaboração premiada, um dos principais instrumentos da Lava Jato.
Moraes, no entanto, declarou a jornalistas e escreveu em um de seus livros que é favorável à prisão de réus que ainda não tiveram o julgamento finalizado em última instância. Ao ser sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta terça-feira, ele defendeu que a prisão em segunda instância não fere a Constituição.
Deutsche WelleDeutsche Welle
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No entanto, o papel de revisor de eventuais processos envolvendo os presidentes do Executivo e do Legislativo pode vir a garantir a Moraes forte influência na Lava Jato.
A tarefa mais importante em um processo é sempre do relator, mas o revisor também tem poderes relevantes, já que cabe a ele fazer uma segunda análise de uma ação. Ele pode sugerir, confirmar, completar ou corrigir o relatório; e pode definir o dia do julgamento.
O revisor também pode discordar das conclusões do relatório e encaminhar um voto contrário ao do relator. O fato de poder definir o dia do julgamento também influencia o ritmo no qual as ações e recursos podem ser analisados pelos outros ministros.
Casos anteriores já mostraram que o revisor não é um mero seguidor das interpretações do relator. No julgamento do Mensalão, por exemplo, o relator Joaquim Barbosa e o revisor Ricardo Lewandowski se notabilizaram por suas discordâncias - algumas delas bastante acaloradas. Ao final, ficou a imagem de um relator que pedia quase sempre a condenação de réus e a de um revisor que sempre favorecia a absolvição.
Os números demonstram isso: em 112 votações pelo tribunal durante o caso, Barbosa pediu a absolvição em apenas 16% dos casos, Lewandowski, em 63%. Lewandowski divergiu de Barbosa em 47 dos 112 casos.
Os números também demonstram que o revisor parece ter influenciado o restante dos ministros mais do que o próprio relator. No final, o STF condenou os réus em 57% das questões analisadas, um percentual mais próximo dos 37% de Lewandowski do que dos 84% de Barbosa.
Alguns dos votos do revisor - que vota logo depois do relator - e que foram seguidos pelo restante da corte resultaram, por exemplo, na absolvição do ex-ministro José Dirceu do crime de formação de quadrilha. Também estouraram conflitos sobre o fato de Lewandowski demorar meses para devolver o relatório, o que atrasou o início do julgamento.
Prisão em segunda instância
Além do papel de revisor no pleno, Moraes pode eventualmente influenciar o entendimento de que condenado deve começar a cumprir pena a partir de decisão de segunda instância. Em 2016, o julgamento que decidiu essa questão terminou apertado: seis votos a favor da prisão já em segunda instância e cinco contra.
O temor de que Moraes possa mudar esse placar quando assumir a vaga no STF foi levantado pelo procurador e coordenador da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol. Sem citar especificamente o nome de Moraes, Dallagnol divulgou no início do mês um texto afirmando que um novo ministro pode ter "forte impacto" sobre a operação.
"O novo ministro pode inverter o placar. [...] Assim, a escolha do novo ministro, a depender de sua posição nesse tema, continua a ter um imenso impacto na Lava Jato, ainda que ele não se torne relator da operação", disse Dallagnol.
Ele concluiu também que, sem a prisão em segunda instância, a "perspectiva é de impunidade", algo que vai fazer com que os réus não tenham interesse na colaboração premiada, um dos principais instrumentos da Lava Jato.
Moraes, no entanto, declarou a jornalistas e escreveu em um de seus livros que é favorável à prisão de réus que ainda não tiveram o julgamento finalizado em última instância. Ao ser sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta terça-feira, ele defendeu que a prisão em segunda instância não fere a Constituição.
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ORIGEM: PORTAL TERRA FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

LOGÍSTICA, MARKETING E VENDAS

LOGÍSTICA – LOGÍSTICA, MARKETING E VENDAS

Markenting Logístico - VENDAS



Para evitar o conflito entre os diversos departamentos da empresa, elas estão adotando processos estruturados de SALES & OPERATIONS PLANNING (S&OP – ou planejamento de vendas e operações).

AVANÇO DA INTEGRAÇÃO FUNCIONAL NAS EMPRESAS
ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3 ESTÁGIO 4
Baixa integração
entres MKT,
FIN,VEN.,PROD. E
LOG.

Cada área faz suas
próprias previsões

Nenhuma das áreas
é cobrada pela
precisão nas
previsões Reuniões entre áreas para discutir previsão de vendas As reuniões buscam o consenso, entretanto vale a opinião dos deptos. mais fortes (MKT,FIN) Só o departamento onde é feita a previsão é reconhecido Existe comunicação entre os diversos departamentos Há um líder de processo É levado em consideração que MKT ignora restrições da PROD. É levado em consideração que PROD geralmente restringe as previsões Alta integração entre departamentos As previsões são feitas por um departamento independente Existe retorno (feed back) É levado em consideração: as restrições de capacidade e promoções.

S&OP

O objetivo do S&OP – é atingir simultaneamente melhorias em termos de custo (níveis de estoque e custo de produção) e de serviço (disponibilidade de produto).
A maneira pela qual esses resultados gerais são alcançados é a melhora no processo de planejamento de vendas e produção, baseando-se no balanceamento não apenas entre demanda e disponibilidade de produto, mas também entre volume e mix de produtos, ou seja, ter a quantidade certa de cada tipo de produto para atendimento de suas respectiva demanda.

Ele serve para:
- Suportar o planejamento estratégico do negócio, através de análises e revisões periódicas, garantindo que o planejamento é viável e está sendo cumprido.
- Garantir que os planos operacionais sejam realísticos, considerando as inter -relações existentes entres as diversas áreas da empresa.
- Gerenciar as mudanças de forma eficaz.
- Gerenciar os estoques de produtos finais e ou carteira de pedidos, de forma a garantir o bom desempenho de entregas (disponibilidade de produtos).
-Avaliar o desempenho do processo de planejamento de vendas e estoque, identificando e separando as atividades que estão fora de controle daquelas que se encontram sob controle.
-Desenvolver o trabalho em equipe através da criação de condições para que cada departamento participe do planejamento global da empresa.

Consiste em 5 etapas básicas:
Atualização de dados > Planejamento de demanda > planejamento de produção e suprimento > reunião prévia > reunião executiva.

1) ATUALIZAÇÃO DE DADOS:
Deve ocorrer logo após o fechamento de vendas de cada mês ou período de planejamento. Consiste em três atividades:

a) Atualização dos arquivos com dados do mês anterior – vendas reais, volumes de produção, níveis de estoque, etc.
b) Geração das informações necessárias para que as equipes Comercial e MKT possam calcular a previsão de vendas.
c) Divulgação das informações para as pessoas envolvidas.

2) PLANEJAMENTO DE DEMANDA:
Consiste no processo de previsão de vendas, que indicará o que a empresa está disposta a vender ou oferecer no mercado. Nessa fase, a linguagem da área comercial e da área de MKT são passadas para as outras áreas, de modo a ser bem entendida por elas.

3) PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO E SUPRIMENTOS:
Nesta fase, a elaboração de um ou mais planos alternativos de produção, que procurem atender o planejamento de vendas, geração dos níveis desejados de estoques deve ser feito, bem como a capacidade de produção e suprimentos, buscando a identificação de pontos acima da capacidade e conseqüentemente da necessidade de ações corretivas. Pode ser tanto de balanceamento da demanda, quanto da aquisição de recursos adicionais, como: ampliação da capacidade, por meio de horas extras, novo turno de produção, aquisição de materiais críticos em tempos menores que os normais, desenvolvimento de novos fornecedores, etc.

4) REUNIÃO PRÉVIA DE S&OP
Discutir todos os pontos de distanciamento entre o planejamento de demanda e de produção, bem como avaliar os impactos financeiros destes. É bom que os participantes já levem consigo algumas alternativas a serem discutidas, o que gerará dois tipos de resultados:
Ou consenso sobre os pontos em que é possível se chegar a uma solução sem a necessidade do envolvimento da alta gerência / direção da empresa e também definição das possíveis alternativas acerca dos pontos pendentes, que serão apresentadas na reunião executiva. Isto não significa incapacidade dos participantes, mas às vezes as alternativas requerem mudança na estratégia de vendas e produção, e essas decisões cabem à alta gerência e ou direção.

5) REUNIÃO EXECUTIVA DE S&OP
Etapa final do processo, deve encerrar com todo o planejamento fechado e formalizado para toda a empresa. É uma reunião de aprovações, decisões e acompanhamentos do que foi discutido na reunião prévia.

FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO:

Embora possa parecer um processo aparentemente simples, englobando apenas duas atividades (previsão de vendas e planejamento de produção), o S&OP necessita de uma conjunção de fatores para que seja implementado com êxito
1) Comprometimento da empresa:
Como fica o envolvimento das áreas de engenharia e manutenção, por exemplo, que não participaram diretamente das fases anteriores?

2) Planejamento das reuniões:
Não se deve perder o foco. Definir a pauta voltada para os principais pontos de discussão e evitar que questões menores ganhem relevância. Comunicar previamente a pauta da reunião para os envolvidos se prepararem.

3) Definição de responsabilidades:
Além de deixar claras as responsabilidades dos representantes de cada área dentro do processo, bem como os prazos e objetivos de cada etapa do dentro do processo, bem como os prazos e objetivos de cada etapa do
processo, é aconselhável a definição de um responsável pelo processo como um todo. Ele pode convidar outras pessoas a participar do processo / reunião, e deve dar suporte às decisões.

4) Horizonte de Planejamento:
Está relacionado não só ao período total do planejamento, mas também ao momento a partir do qual o planejamento se torna mais detalhado (pode-se, por exemplo, planejar para seis meses, mas detalhar o mix de produção apenas para o mês seguinte) e a presença ou não de um período congelado de planejamento.

5) Ferramentas de Apoio
O ideal é a empresa dispor de alguma ferramenta com uma visão de todo o seu fluxo de materiais, englobando todo o planejamento integrado. Ela deve avaliar o impacto das possíveis alterações em cada área envolvida, bem como de toda a empresa, por exemplo, estimando o resultado do período que está sendo planejado.

6) Acompanhamento Financeiro
As reuniões de S&OP podem ser utilizadas para acompanhamento e revisão do orçamento geral da empresa, não só do ponto de vista de volumes como também do de receita e lucratividade, o que pode gerar mudanças de planejamento do mix e vendas, etc.

7) Monitoração de Desempenho
Monitorar a disponibilidade de produtos para vendas e os níveis de estoque, além do resultado financeiro da empresa como um todo. A exatidão do previsão de vendas, o cumprimento do plano de produção, a produtividade final do período, a pontualidade de entrega, o inventário total (toneladas e valores), cobertura de estoques, etc, devem ser monitoradas.

8) Fluxo de informações:
Por fim, um fluxo eficiente de informações entre todas as áreas envolvidas no processo deve existir.

SALES & OPERATIONS PLANNING:
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