Logística reversa da industria automobilística.
E as caracterização dos resíduos da Industria automobilística.
A Logística reversa é muito revelante na industria automatística, que é grande geradora de resíduo no final de seus processos produtivos e logísticos, tais como: peças ou componentes que são registrados nas inspeções de qualidades de qualidades; embalagens de armazenagem e transporte: peças ou componentes devolvidas pelos clientes finais nos conhecidos: ``recalls``, entre outros. Algumas práticas de logísticas reversa adotadas são apresentadas neste seção.
Segundo Ballou ´´(2001) a missão da logística e dispor a mercadoria ou o serviço certo, no lugar certo, no tempo certo e nas condições desejadas, ao mesmo tempo em fornece a maior contribuição á empresa.
porém verifica-se que atualmente, a sociedade tem manifestado uma-crescente-sensibilidade ecológica, motivada pelos evidentes crimes ambientais que vem ocorrendo e que exige das empresas menor responsabilidade, no que se refere ao descarte, surge um novo ramo da logística, que conforme leite (2003) é a área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logística- correspondentes, do retorno dos bens de pós venda e de pós consumo ao ciclo dos negócios ou ciclo produtivos dos meios dos canais de distribuição reversa, agregando-lhes valor de diversos naturezas, ecológica, legal, logística de valor de imagens corporativa entre outros.
E as caracterização dos resíduos da Industria automobilística.
A Logística reversa é muito revelante na industria automatística, que é grande geradora de resíduo no final de seus processos produtivos e logísticos, tais como: peças ou componentes que são registrados nas inspeções de qualidades de qualidades; embalagens de armazenagem e transporte: peças ou componentes devolvidas pelos clientes finais nos conhecidos: ``recalls``, entre outros. Algumas práticas de logísticas reversa adotadas são apresentadas neste seção.
Segundo Ballou ´´(2001) a missão da logística e dispor a mercadoria ou o serviço certo, no lugar certo, no tempo certo e nas condições desejadas, ao mesmo tempo em fornece a maior contribuição á empresa.
porém verifica-se que atualmente, a sociedade tem manifestado uma-crescente-sensibilidade ecológica, motivada pelos evidentes crimes ambientais que vem ocorrendo e que exige das empresas menor responsabilidade, no que se refere ao descarte, surge um novo ramo da logística, que conforme leite (2003) é a área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logística- correspondentes, do retorno dos bens de pós venda e de pós consumo ao ciclo dos negócios ou ciclo produtivos dos meios dos canais de distribuição reversa, agregando-lhes valor de diversos naturezas, ecológica, legal, logística de valor de imagens corporativa entre outros.
A Logística
Reversa tem como ação que visa Disponibilizar determinados produtos a seus
clientes , no menor espaço de tempo Possível.
A Logística
Reversa Consiste na coleta de embalagens, equipamentos eletrônicos e
outros produtos pós-uso, visando o descarte ou reutilização em outros segmentos
de atividades industrial.
É crescente o números de indústrias que estão desenvolvendo
práticas de produção mais limpa e ações baseadas nos princípios de
sustentabilidade . Dentre as diversas ações destaca- se a Logística
Reversa a qual consiste no fluxo reverso , ou seja , o produto volta do
cliente para a unidade fabril(empresa), que dará um fim ambientalmente correto.
É de fundamental importância que os empresários tenham
conciência ambiental ,pois de modo que tais ações sejam adotadas , tendo assim
uma fonte de renda Lucrativa para empresa e a colocará em uma posição destacada
e privilegiando no seu segmento de atuação, além de contribuir para a
conservação do meio ambiente..
2. SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE FLUIDO TÉRMICO
2.1. Definição
O sistema de aquecimento de fluido térmico é utilizado nos mais diversos processos
produtivos, em que necessita-se de um aquecimento indireto. Trata-se de um circuito fechado,
onde um fluido específico recebe energia térmica no Aquecedor, elevando com isto sua
temperatura, transporta esta energia térmica através de sua circulação em uma tubulação até o
ponto de consumo , trocando este calor absorvido nas mais diversas máquinas e aquecendo
com isto produtos, sistemas ou ambientes.
Os sistemas de fluido térmico são divididos em dois tipos básicos: Sistemas de Aquecimento -
utilizados para aquecer produtos, ambientes ou processos e Sistemas de Resfriamento -
utilizados em refrigeração de ambientes ou produtos.
Os sistemas de aquecimento de fluido térmico podem ser divididos em dois tipos: Sistemas
em Fase Líquida e Sistemas em Fase Vapor.
Os sistemas de fase líquida são os mais utilizados no Brasil, correspondendo a
aproximadamente 98% das instalações. Nestes sistemas o fluido térmico trabalha
obrigatoriamente em fase líquida em todo e qualquer ponto da instalação e a uma temperatura
máxima de 365ºC.
Nos sistemas de fase vapor, o fluido térmico após ser aquecido em fase líquida, passa por um
tanque de flash e vaporiza-se. Ao trocar calor no consumidor, já em fase vapor, se condensa e
retorna para o aquecedor onde irá recomeçar o ciclo.
Os sistemas que operam em fase líquida, por sua vez, possuem duas sub-divisões, que são os
sistemas não pressurizados e os sistemas pressurizados.
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Os sistemas não pressurizados trabalham a uma temperatura máxima de 300ºC e não
necessitam de pressurização externa, uma vez que a maioria dos fluidos térmicos possuem
uma temperatura de vaporização à pressão atmosfé rica de aproximadamente 300ºC.
Os sistemas que trabalham entre 300ºC e 365ºC, necessitam de pressurização externa,
normalmente realizada por um gás inerte, tal como o nitrogênio. Esta pressurização, porém, é
extremamente baixa em comparação com um sistema de vapor d`água para a mesma
temperatura. Estes sistemas de aquecimento de fluido térmico, dependendo do fluido
utilizado, são pressurizados entre 2kgf/cm² a no máximo 10kgf/cm². Somente para
exemplificarmos, um sistema de vapor d`água saturado trabalhando a 350ºC teria uma pressão
de operação de 167,63 kgf/cm².
A seguir, para uma melhor compreensão, apresentamos um fluxograma esquemático de
sistemas de aquecimento de fluido térmico na fase líquida (pressurizado e não pressurizado) e
na fase vapor.
Fig. 2.1 – Sistema de aquecimento de fluido térmico na fase líquida sem pressurização.
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Fig. 2.2- Sistema de aquecimento de fluido térmico na fase líquida com pressurização.
Fig. 2.3- Sistema de aquecimento de fluido térmico na fase vapor.
Biografia Ballou, ABNT,Alves e Anastácio..
Origem: ABNT FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL
Origem: ABNT FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL