Plataforma de Negócios e Inovação é
i
inaugurada na Zona da Mata
Objetivo é impulsionar os negócios e o desenvolvimento da região.
Grupos temáticos foram criados para abranger os setores envolvidos.
A gerente do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia da Universidade Federal de Juz de Fora (CRITT/UFJF), Débora Marques, apresentou as ferramentas da plataforma, que pode ser acessada através do link. “O principal objetivo do GDI é elevar a competitividade da Mata Mineira, a partir da aproximação do setor produtivo com os centros de geração de conhecimento, tecnologia e inovação, ou seja, propor estratégias para que esse desenvolvimento seja real”, disse Débora.
Para melhorar a estrutura do GDI, grupos temáticos foram criados para abranger todos os setores envolvidos nesta plataforma, como indústria, construção civil, energia, metal mecânica, alimentos e bebidas; turismo, através da gastronomia, do ecoturismo, do rural e do artístico-cultural; setor rural, com agroindústria, pecuária e agricultura; serviços, como comunicação, atividades imobiliárias e financeiras e logística; comércio, com o varejo e atacado; e tendências, nas economias criativa e solidária, sustentabilidade e tecnologia da informação, entre outras.
Objetivo é impulsionar os negócios e o desenvolvimento da região.
Grupos temáticos foram criados para abranger os setores envolvidos
Já está em funcionamento a “Plataforma de Negócios e Inovação”, do Grupo de Trabalho, Desenvolvimento e Inovação na Mata Mineira (GDI-Mata). O objetivo é favorecer a troca de informações dos parceiros envolvidos e impulsionar os negócios regionais e o desenvolvimento da Zona da Mata.
A gerente do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia da Universidade Federal de Juz de Fora (CRITT/UFJF), Débora Marques, apresentou as ferramentas da plataforma, que pode ser acessada através do link. “O principal objetivo do GDI é elevar a competitividade da Mata Mineira, a partir da aproximação do setor produtivo com os centros de geração de conhecimento, tecnologia e inovação, ou seja, propor estratégias para que esse desenvolvimento seja real”, disse Débora.
Para melhorar a estrutura do GDI, grupos temáticos foram criados para abranger todos os setores envolvidos nesta plataforma, como indústria, construção civil, energia, metal mecânica, alimentos e bebidas; turismo, através da gastronomia, do ecoturismo, do rural e do artístico-cultural; setor rural, com agroindústria, pecuária e agricultura; serviços, como comunicação, atividades imobiliárias e financeiras e logística; comércio, com o varejo e atacado; e tendências, nas economias criativa e solidária, sustentabilidade e tecnologia da informação, entre outras.